COMO ERA O BASQUETEBOL EM PORTUGAL NESTA ÉPOCA?
Os
dados apresentados nos documentos oficiais da ABL davam um imagem fidedigna
dos aspectos numéricos da modalidade no distrito de Lisboa.
 
(Mundo
Desportivo, 6 junho 1960)
No
quadro das competições nacionais mantém-se o CAMPEONATO NACIONAL DE
LANCE-LIVRE. Trata-se de uma prova que teve o seu início em 39/40, em cujo
regulamento surgiam as seguintes normas: Cada jogador, no intervalo do
primeiro jogo do Campeonato Nacional de seniores da 1ª Div, realiza 20
lances-livres em 2 séries de 10, contando-se o tempo que demorava a realizar
os lançamentos. O árbitro era quem controlava a contagem e o tempo, que servia
para eventuais desempates
Como
exemplo de resultado, num daqueles anos, o primeiro classificado obteve17 lances-livres
marcados em 1’ 19’’.
Os
regulamentos vão evoluindo ao longo dos anos, embora a prova seja bastante
irregular (depois de 40/41 só volta a realizar-se em 48/49 e em 53/54).
Em
59/60 o campeonato de lance-livre é feito com base nos lances-livres
realizados nos jogos, em que os participantes tinham de ter um mínimo de 20
tentativas efetuadas.
A
classificação era feita com base nas percentagens conseguidas
Surgem
prémios individuais e coletivos (contando todos os jogadores que realizaram
lances livres, classificando-se as equipas também pela percentagem de sucesso,
por divisão (1ª, 2ª e 3ª)
Em
59/60 o Algés é Campeão Nacional de lances-livres da 2ª divisão
Pouco
a pouco esta competição foi perdendo o interesse dos clubes (em 64/65 apenas
uma associação participou) e acaba mesmo em 1972/73, em Luanda, em que apenas
intervieram os jogadores que participaram na fase final nacional .
Começam
a surgir alguns jogadores estrangeiros nas equipas portuguesas, mas para
poderem participar nas provas tais jogadores tinham de comprovar ter pelo
menos 6 meses de permanência em Portugal, antes da data de inscrição.
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Os
regulamentos continuam a sua saga de mudanças e em 59/60 surge uma nova
alteração na fórmula de disputa da prova principal: poule a 8 (6 equipas do
ano anterior – as seis primeiras, mais os vencedores dos torneios de
qualificação, zona Norte e zona Sul). O último da 1ª divisão desce à 2ª divisão
e o penúltimo faz um jogo de competência com o 2º da 2ª divisão.
Como
consequência, os campeonatos regionais deixam de apurar para os nacionais.
  
(Mundo
Desportivo, 17 Agosto 1959)
 
(Mundo
Desportivo, 7 setembro 1959)
No
Torneio de Escolas de jogadores há uma alteração regulamentar interessante:
os jogos passam a ser de 4 periodos de 8 minutos, com um intervalo de 10
minutos entre as partes e de 2 minutos entre os períodos.
Os
campeonatos de juniores e infantis ganharam uma posição segura e
nesta época encontram-se já enraizados nas actividades dos clubes.
      (Mundo Desportivo, 24 fevereiro 1960)
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A
nível do desporto nacional, indo para além do Basquetebol, é lançada a ideia
de um programa de financiamento que veio a ganhar um papel relevante no apoio
do Estado ao Desporto.
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A realização
de um congresso da FPB suscita grandes expexctativas para as decisões que venham
a ser tomadas neste encontro
 
Mas
não era apenas nas provas nacionais que as condições dos campos de
basquetebol iam melhorando
  (Mundo Desportivo, 27 novembro 1959)  (Mundo Desportivo, 2 Dezembro 1959)
O
papel dos árbitros e o seu contributo para a evolução da modalidade era reconhecido e o tema era objecto de reflexão conducente à tomada de medidas em conformidade. Do mesmo modo, surgem medidas para que a formação dos árbitros dê o importante contributo para a melhoria da qualidade da dua intervenção.
  (Mundo Desportivo, 28 Dezembro 1959)  |
GENERALIDADES SOBRE O
BASQUETEBOL DO ALGÉS
A equipa de seniores
masculinos vive um período áureo (58/59 e 59/60), em que foram obtidos
resultados excepcionais.
Considerando a componente
mais técnica destes resultados, no boletim SAD, Afonso Gonçalves traça o perfil
da equipa, assinalando os seus principais defeitos e virtudes, tanto a atacar
como a defender
(Boletim
SAD, Novembro-Dezembro 1959)
Os bons resultados
alcançados leva a Direcção do Algés, na sequência de duas épocas brilhantes, a
apresentar um Louvor à equipa de seniores masculinos do Algés.
O treinador da equipa é
Máximo Couto que, numa entrevista ao jornal Norte Desportivo (17/jan/1960) faz
as seguintes considerações:
“Quando lancei esta
equipazinha na divisão de Honra, a maioria dos seus elementos eram uns
verdadeiros “bebés” no basquetebol, sem o mais pequeno “calo” na modalidade. O
Carlos Gonçalves tinha 16 anos, o Martins teve de aguardar por Dezembro para
fazer 17 anos. O Brites e o Mota tinham acabado de fazer 18 anos e sairam dos
juniores. Estes 4 jogadores estavam ainda longe da maioridade no Basquetebol.
Os 3 anos de rodagem na 1ª Divisão permitiu-lhes desenvolver a sua capacidade
basquetebolística
Estou muito grato pela possibilidade de pagar umam dívida ao clube. No primeiro ano que treinei a 1ª categoria, baixámos de divisão. Hoje, com a maioria dos mesmos jogadores, voltámos a ocupar um lugar entre os grandes do Basquetebol lisboeta”
Estou muito grato pela possibilidade de pagar umam dívida ao clube. No primeiro ano que treinei a 1ª categoria, baixámos de divisão. Hoje, com a maioria dos mesmos jogadores, voltámos a ocupar um lugar entre os grandes do Basquetebol lisboeta”
Em resposta à pergunta do
jornalista do Norte Desportivo (17/Jan/1960) sobre quais serão as medidas a
utilizar para uma melhoria do Basquetebol Nacional, Máximo Couto responde:
“São diversas, sendo as mais
importantes as seguintes:
1. Acabar com a campionite nos juniores e infantis, substituindo isso pelo ensino do ABC do Basquetebl;
2. Cursos de treinadores a sério, do género do feito pelo INEF em 1958, com técnicos estrangeiros reputados;
3. Ajudar os árbitros na sua espinhosa missão, promovendo reuniões periódicas com os treinadores, onde se podiam estudar os variados pormenores do jogo;
4. Iniciar-se mais cedo a prática da modalidade, pelo menos 10 anos;
5. Abandonar-se por uns tempos a defesa à zona pelo homem a homem, pois os jogadores que saibam a defesa individual, muito facilmente se adaptam à defesa zona;
6. Permitir a prática do Basquetebol em todos os recintos cobertos do país, isto é nos liceus, escolas técnicas, etc.
Se estes 6 pontos pudessem
ser postos em prática, estou certo de que o basquetebol nacional atingiria
depressa aquela craveira que todos nós desde há muito ambicionamos”
1. Acabar com a campionite nos juniores e infantis, substituindo isso pelo ensino do ABC do Basquetebl;
2. Cursos de treinadores a sério, do género do feito pelo INEF em 1958, com técnicos estrangeiros reputados;
3. Ajudar os árbitros na sua espinhosa missão, promovendo reuniões periódicas com os treinadores, onde se podiam estudar os variados pormenores do jogo;
4. Iniciar-se mais cedo a prática da modalidade, pelo menos 10 anos;
5. Abandonar-se por uns tempos a defesa à zona pelo homem a homem, pois os jogadores que saibam a defesa individual, muito facilmente se adaptam à defesa zona;
6. Permitir a prática do Basquetebol em todos os recintos cobertos do país, isto é nos liceus, escolas técnicas, etc.
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Em 4/agosto/1960
realizam-se os 1ºs Jogos Luso-Brasileiros, no Porto. Em Basquetebol, o Brasil
vence com naturalidade (já era uma potência mundial) por 45-71, com 14-40 ao
intervalo. Carlos Alberto Gonçalves, jogador do Algés, integra a seleção
nacional de seniores masculinos.
Na preparação destes Jogos
Luso-Brasileiros, um misto brasileiro veio jogar a Lisboa. Chegou a colocar-se
a possibilidade de ser o Algés a representar Lisboa (por indicação do Conselho
Técnico da ABL), mas o treinador da equipa (Máximo Couto) achou melhor não
aceitar dado que um eventual resultado desnivelado no confronto com os campeões
do Mundo podia levar os nossos inexperientes jogadores a sentirem “um complexo
de inferioridade”, com influência negativa nas suas futuras participações
(Boletim
SAD, Janeiro 1961)
No relatório da Direcção do
SAD é assinalada a realização de uma iniciativa levada a cabo no clube durante
as “férias grandes” para captação de novos jogadores:
No Boletim do SAD o tema das
escolas e desta iniciativa é também abordado, deixando transparecer uma
orientação do clube:
“Fiel ao princípio do clube
de que as nossas equipas principais devem ser constituídas por jogadores “made
in SAD” (as transferências de jogadores já feitos são próprias das “grandes”
coletividades que não estão para estas maçadas de ensinar rapazes, quando os
podem colher já amadurecidos em troca de empregos nas suas secretarias ou de
subsídios destinados a “estudos”), a secção de Basquete fez funcionar no Verão
uma escola de jogadores aberta a todos os interessados.
Embora a captação seja difícil e o Algés nada ofereça para além da utilização do campo e a cedência dos equipamentos para treinar e, pelo contrário, obrigue os jovens a ser sócio do clube, a frequência chegou a 50 rapazes que, sob a orientação de Artur Bento Malheiro (jogador da 2ª categ), auxiliado por vezes por outros jogadores, levou a que as “aulas” funcionassem até ao início da época, com os “alunos” a serem integrados nas equipas de infantis e juniores”, passando a estar sob o comando dos treinadores daquelas equipas.
Embora a captação seja difícil e o Algés nada ofereça para além da utilização do campo e a cedência dos equipamentos para treinar e, pelo contrário, obrigue os jovens a ser sócio do clube, a frequência chegou a 50 rapazes que, sob a orientação de Artur Bento Malheiro (jogador da 2ª categ), auxiliado por vezes por outros jogadores, levou a que as “aulas” funcionassem até ao início da época, com os “alunos” a serem integrados nas equipas de infantis e juniores”, passando a estar sob o comando dos treinadores daquelas equipas.
O sucesso da iniciativa fez
com que no futuro possam ser organizadas outras escolas de aprendizagem para
rapazes dos 10 aos 13 anos, em que a próxima irá estar sob a orientação de
Agostinho Pessoa Duarte “decano dos atletas do Clube”, o que nos dá a certeza
de que a iniciativa constituirá um êxito e dará também óptimos resultados”
(Boletim
SAD, setembro 1960)
(Mundo
Desportivo, 13 maio 1960)
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Do mesmo modo, e com a mesma finalidade de enaltecer o excelente desempenho da equipa de seniores masculinos, é igualmente elogiado o seu capitão, Carlos Alberto Barros Gonçalves.
(Boletim
SAD, setembro 1960)
O sucesso da equipa de
seniores masculinas levou a que os adeptos se organizassem no apoio à equipa
durante os jogos. Integrando familiares de jogadores e amigos, essa claque
ganhou alguma notoriedade pela dedicação e acompanhamento feito
O Boletim do SAD publicou
mesmo um pequeno texto de um destes elementos.
(Boletim
SAD, setembro 1960)
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Nesta época, juntamente com os sucessos competitivos, o Algés vence
também o campeonato nacional de lances-livres, organização da Federação Portuguesa de Basquetebol e que decorre directamente associado à principal competição do escalão.
(Boletim SAD, Janeiro 1961)
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Alguns anos após a sua inauguração oficial, o campo Guilherme Santos continua a sofrer algumas melhorias e a ter de beneficiar de reparações, fruto da degradação verificada.
(Boletim
SAD, Janeiro 1961)
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ANIVERSÁRIO DO SAD
45º aniversário - Campo Guilherme Santos
16/6 – 21 h – Algés – Lisboa Ginásio Clube (juniores,
velha guarda e 1ª categoria)
19/6 – 9 h – Algés – SIMECQ – (torneio relâmpago)
19/6 – 11 h – Final do Torneio de Lances-Livres – Prémio
Pessoa Duarte
TORNEIOS - SENIORES MASCULINOS
GRANDE TORNEIO DA ABL
Alguns resultados
Algés – Sporting – 27-38
(Mundo Desportivo, 27 maio 1960)
(Mundo
Desportivo, 17 junho 1960)
CAMPEONATO ABL
SENIORES MASCULINOS
SENIORES MASCULINOS
Do relatório da Direcção
apresentado e aprovado em Assembleia-Geral, retirámos o seguinte texto, publicado no Boletim SAD de Janeiro-Fevereiro de 1960:
(Diário
Ilustrado, 22 outubro 1959)
(Mundo
Desportivo, 23 outubro 1959)
(Bola,
29 outubro 1959)
(Mundo
Desportivo, 30 outubro 1959)
(Mundo Desportivo, 6
novembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 6 novembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 18 novembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 20 novembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 25 novembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 26 novembro 1959)
(Diário
Lisboa, 26 novembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 27 novembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 4 dezembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 4 dezembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 11 dezembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 11 dezembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 18 dezembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 23 dezembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 25 dezembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 25 dezembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 30 dezembro 1959)
(Mundo
Desportivo, 13 janeiro 1960)
(Bola,
14 janeiro 1960)
(Mundo
Desportivo, 15 janeiro 1960)
(Mundo
Desportivo, 18 janeiro 1960)
(Mundo
Desportivo, 18 janeiro 1960)
(Mundo
Desportivo, 20 janeiro 1960)
(Mundo
Desportivo, 22 janeiro 1960)
(Mundo
Desportivo, 17 janeiro 1960)
(Mundo
Desportivo, 17 janeiro 1960)
(Bola,
23 janeiro 1960)
O Algés
é pois campeão Regional da 1ª Divisão da ABL, ganhando assim o direito a disputar a
divisão de Honra do Campeonato Regional de Lisboa.
(Boletim SAD, 1960)
(Boletim
SAD, Janeiro 1961)
OUTRAS CATEGORIAS
DE SENIORES MASCULINOS
DE SENIORES MASCULINOS
(Boletim
SAD, novembro-dezembro 1960)
(Boletim
SAD, Janeiro-Fevereiro 1960)
ALGUNS RESULTADOS
(Boletim
SAD, Janeiro 1961)
(Boletim
SAD, Janeiro 1961)
(Boletim
SAD, Janeiro 1961)
(Boletim
SAD, Janeiro 1961)
CAMPEONATO NACIONAL
SENIORES MASCULINOS
SENIORES MASCULINOS
(Mundo
Desportivo, 22 janeiro 1960)
(Mundo
Desportivo, 5 fevereiro 1960)
(Diario
Lisboa, 18 Fevereiro 1960)
(Mundo
Desportivo, 19 fevereiro 1960)
(Mundo
Desportivo, 19 fevereiro 1960)
(Bola,
10 março 1960)
(Bola,
10 março 1960)
(Mundo
Desportivo, 1 abril 1960)
(Mundo
Desportivo, 18 abril 1960)
(Mundo
Desportivo, 20 abril 1960)
(Mundo
Desportivo, 29 abril 1960)
(Mundo
Desportivo, 29 abril 1960)
(Mundo
Desportivo, 4 maio 1960)
(Mundo
Desportivo, 6 maio 1960)
(Mundo
Desportivo, 6 maio 1960)
(Mundo
Desportivo, 11 maio 1960)
(Mundo
Desportivo, 13 maio 1960)
(Mundo
Desportivo, 16 maio 1960)
(Mundo
Desportivo, 6 junho 1960)
(Mundo
Desportivo, 13 junho 1960)
(Mundo
Desportivo, 1 Agosto 1960)
(Mundo
Desportivo, 12 agosto 1960)
(Mundo Desportivo, 15 Agosto 1960)
(Mundo
Desportivo, 15 Agosto 1960)
(Record
, 16 Agosto 1960)
(Mundo
Desportivo, 23 Agosto 1960)
(Mundo
Desportivo, 23 Agosto 1960)
(Boletim
SAD, Setembro 1960)
Na final, o Algés chegou ao
fim com 4 Jogadores desclassificados. O Algés subia assim à 1.ª Divisão
Nacional (a partir dessa época o apuramento para os Nacionais passou a fazer-se
tendo em conta as classificações do ano anterior e o vencedor da 2.ª Divisão
tinha direito à subida automática), depois de ter, na mesma época, assegurado a
subida à Divisão de Honra da A.B.L.
Na continuação da boa época
anterior a equipa conseguia 41 jogos sem perder (com um empate), 2 derrotas
seguidas, a que se seguiu uma série de 10 vitórias consecutivas.
Premio merecido para o
devotado trabalho, desse expoente da modalidade no clube que foi Máximo Couto e
para a acção laboriosa dos dirigentes que na altura mais assiduamente estavam
com a equipa: Vitor Leal, Godinho de Almeida, Arlindo Rego e Artur Malheiro.
(Record
, 27 Agosto 1960)
(Record
, 29 Agosto 1960)
(Mundo
Desportivo, 29 Agosto 1960)
A final vivida por dentro
mereceu um relato emotivo e cheio de peripécias engraçadas num texto publicado no boletim do SAD.
Assina o n.º 3, que não sabemos de quem se trata.
(Boletim
SAD, Outubro1960)
Vitória do Algés também no campeonato nacional de lances-livres da 2ª divisão (colectivo)
Trata-se de uma competição para os jogadores das equipas que participam no Nacional da 2ª Divisão e que tenham efetuado um mínimo de 20 lances-livres. O Algés é campeão nacional coletivo com 53,1 %
Individualmente surgem 3 jogadores do Algés nos 10 primeiros: 7º Américo Martins 55,1%, 9º João Manuel Leal 53,6 % e 10º Carlos A. Gonçalves 53,1 %
(Mundo
Desportivo, 29 Agosto 1960)
(Boletim
SAD, Setembro de 1960)
(Boletim
SAD, setembro 1960)
JUNIORES MASCULINOS
O Algés apresenta nesta época 2 equipas de juniores
masculinos.
(Mundo Desportivo, 4 novembro 1959)
ALGUNS RESULTADOS
Algés – Atlético – 13-22
Algés – Cruz-Quebradense – 10-19
Atlético – Algés – 15-8
Boa Hora – Algés – 14-20
Cruz Quebradense – Algés – 25-16
(Mundo
Desportivo, 17 fevereiro 1960)
(Mundo
Desportivo, 19 março 1960)
(Mundo
Desportivo, 15 abril 1960)
ALGUNS RESULTADOS
Algés – Liberdade – 23-9
Sacavenense – Algés – 12-24
Lisboa Ginásio – Algés – 16-27
(Mundo
Desportivo, 3 junho 1960)
(Boletim
SAD, Janeiro 1961)
INFANTIS MASCULINOS
(Mundo
Desportivo, 4 novembro 1959)
ALGUNS RESULTADOS
Algés – Atlético – 9-12
Algés – Cruz-Quebradense – 12-16
Atlético – Algés – 8-6
Boa Hora – Algés – 18-12
Cruz Quebradense – Algés – 7-8
(Mundo
Desportivo, 17 fevereiro 1960)
(Mundo
Desportivo, 19 março 1960)
(Boletim
SAD, Janeiro 1961)
FEMININOS
(Mundo
Desportivo, 1 abril 1960)
CLASSIFICAÇÕES OFICIAIS
Seniores masculinos – 1ª categoria
|
Campeão de Lisboa da 1ª Divisão
Campeão Nacional da 2ª Divisão |
Seniores masculinos – 2ª categoria
|
Campeão de Lisboa da 1ª Divisão
|
Seniores masculinos – 3ª categoria
|
Campeão de Lisboa da 1ª Divisão
|
Juniores masculinos
|
15º lugar no regional de Lisboa
|
Infantis Masculinos
|
Desconhecida
|
Seniores Masculinos – 1ª categoria |
 |
Seniores Masculinos – 2ª categoria (juntamente com jogadores da 1ª categoria) |
 |
José Sacadura, Américo Martins, Fernando
Ramos (Ico), Brites, Bicho, João
Manel Leal, Amadeu, Pessoa Duarte (Zé Nito), Perdigão, Zé Luis Mota Gomes, Ferreira de Almeida;
Zé Luis (Bébé), António Praça, Máximo Couto (treinador), Carlos Alberto Gonçalves, Luis Lorena, Jaime Chéu.
|
Juniores
Masculinos
|
Artur Malheiro, José Carvalho, Victor Gabado, José Gomes, Lino Machado,
Ribeiro, Carlos Nascimento, Manuel Araújo, António Salgueiro, Agostinho de
Oliveira, António Lopes, António José.
|
Escola de Jogadores - Infantis
|
 |
Em cima: Carlos Alberto (treinador), Dionísio, Vasco Carrelhas, Pinto,
Henrique e Artur Malheiro (seccionista)
Em baixo: ???, Carlos Neves , ??? , Mário Coelho;
Outros: António Bessone Basto, António Santa Bárbara, Francisco Costa, Gil |
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