DADOS
GERAIS
O Minibasquete
foi criado nos EUA em 1950.
A criação do
minibasquete deve-se ao Professor de Educação Física Jay Archer, que o
concebeu, em 1950, nos Estados Unidos da América, seu país de origem, com a
denominação de Biddy Basket-ball. A sua criação obedeceu ao princípio das
crianças de ambos os sexos poderem jogar e divertir-se, sem demasiado esforço.
À Europa
chega através da Espanha, com a designação de Mini-basket. As primeiras
notícias são introduzidas pela revista Rebote, em Fevereiro de 1962.
Depois da
Espanha segue-se a Itália, a França, a Alemanha, a Suíça e a Bélgica.
Depois dos
Jogos Olímpicos de 1968, no México, realizaram-se os habituais congressos
mundiais das modalidades O Basquete não fugiu à regra e o Minibasquete foi uma
das áreas que foi tratada nesta reunião
da FIBA.
Os reflexos
deste movimento que se pretendia alargar a todos os cantos do mundo, chegaram a
Portugal com brevidade.
Contudo, os
primeiros sinais da existência do minibasquete em Portugal, remontam a 1964 e
vão para…Moçambique
Mais tarde,
o mesmo minibasquete chega a Angola, com o primeiro Torneio Aberto a ter lugar
em Luanda em 1968, com a participação de 24 equipas, 240 jovens dos 8 aos 12
anos, de ambos os sexos em representação de clubes, escolas e de uma rua… a de
Massangano.
Simultaneamente
foram sendo realizados cursos de monitores de minibasquete e árbitros,
designados por “Amigos”, segundo a terminologia internacional, cujas idades não
ultrapassavam os 17 anos.
No que se refere ao espaço de Portugal, poderá dizer-se que o minibasquete em Portugal foi implantado quase simultaneamente em Lisboa e no Porto, visto que as iniciativas, em ambas cidades, se deram na mesma época, 1965-1966.
No que se refere ao espaço de Portugal, poderá dizer-se que o minibasquete em Portugal foi implantado quase simultaneamente em Lisboa e no Porto, visto que as iniciativas, em ambas cidades, se deram na mesma época, 1965-1966.
Segundo o
Diário de Lisboa, “No Norte do país, o mini-basquetebol (ainda se chamava
assim) sofreu um forte impulso. Em várias escolas primárias (era para este
sector que o movimento se destinava prioritariamente) criaram-se já campos para
a prática da modalidade com o fito de desenvolver o basquetebol junto das
crianças dos 6 aos 11 anos”. Na mesma peça é referido que o mini-basquetebol
será “um complemento da educação das crianças”
Recorrendo
aos dados de uma entrevista de Carlos Alberto Gonçalves ao Planetabasket ficámos
a saber que, em Lisboa, a primeira grande actividade deu-se em Maio de 1966, no
Colégio Militar.
Segundo o texto desta entrevista “a primeira apresentação oficial do minibasquete na Metrópole teve lugar em Maio de 1966, integrada num festival de iniciação desportiva realizado no Colégio Militar (C.M.) com a responsabilidade pela sua organização a cargo do Prof. Mário Lemos.
Segundo o texto desta entrevista “a primeira apresentação oficial do minibasquete na Metrópole teve lugar em Maio de 1966, integrada num festival de iniciação desportiva realizado no Colégio Militar (C.M.) com a responsabilidade pela sua organização a cargo do Prof. Mário Lemos.
A exibição
foi antecedida por uma explicação sobre o que era o minibasquete, os seus
objectivos e o envolvimento do Colégio Militar na sua apresentação.
As equipas
eram constituídas cada uma por 10 jovens do 2º e 3º anos do C.M., sendo os
“árbitros”, dois jovens do 5º e 6º anos.
De realçar o
facto de ter sido dirigido um convite ao Instituto de Odivelas para participar
na exibição, possibilitando assim a constituição de equipas mistas, como
desejava o Prof. Mário Lemos. Não foi possível, na altura, a concretização
desta presença, mas as “portas” ficaram abertas para a organização posterior de
uma exibição conjunta…
Por sua vez,
no Porto, esta iniciativa teve os apoios da DGD na época de 1965-1966. Em 1966,
realiza-se o 1º Campeonato Regional de Minibasquete do Porto.
Considero os
Profs. Mário Lemos e Eduardo Nunes os “verdadeiros pais” da introdução do
minibasquete na metrópole, tal como Cremildo Pereira o foi em Moçambique”
Mário Lemos,
debruçou-se cuidadosamente sobre o estudo do minibasquete. Estabelece relações
privilegiadas com o técnico Prof. René Lavergne, responsável pelo minibasquete
na Federação Francesa de Basquetebol e com Anselmo Martin então vice-presidente
da Federação Espanhola de Basquetebol e que viria a ser presidente do Comité
Internacional de Minibasquete.
Juntamente
com René Lavergne, com quem viria a fazer parte de uma Comissão do Comité
Internacional de Minibasquete, Mário Lemos “aperfeiçoou” as ideias originais do
minibasquete, defendendo desde a primeira hora, algumas preocupações
pedagógicas básicas:
No período
de 1966-67 a actividade desenvolve-se em Lisboa centrada em iniciativas
promovidas pela Escola Preparatória Francisco Arruda e envolvendo equipas
representativas dos clubes e escolas.
Foi contudo
no Porto que no mesmo período, a actividade teve um maior e mais rápido
incremento.
No final de
1966 é criado na Associação de Basquetebol do Porto (ABP), sob a égide do Prof.
Eduardo Nunes, o Núcleo Associativo de Minibasquete da ABP, que incluía vários
dirigentes desportivos locais e pôde contar ainda com a colaboração valiosa do
Prof. Armelino Bentes e do jornalista e dirigente desportivo, Alves Teixeira,
director do jornal “Norte Desportivo”.
Este Núcleo
elabora em 1966-67, o primeiro “Regulamento do Campeonato de Minibasquete”, que
serviu de base à organização do primeiro Torneio Oficial de Minibasquete
realizado no País, com a colaboração da ABP e sob a égide da Direcção Geral dos
Desportos.
Na mesma
época de 1967-68, tiveram lugar outras iniciativas relevantes para a
implementação do minibasquete no nosso país:
A Associação
de Basquetebol de Setúbal dá os primeiros passos na criação de um Núcleo de
Minibasquete e na organização de um curso de monitores (Profs. Mário Lemos e
José Francisco Costa)
São
inaugurados em S. João da Madeira dois recintos próprios para a prática da
actividade.
Em Coimbra a
delegação da Direcção Geral dos Desportos, organiza o primeiro Festival de
Minibasquete.
Outros
centros como Aveiro, Barreiro (integrada nos Jogos Juvenis do Barreiro
iniciados em 1964 por Augusto Valegas), S. João da Madeira, Faro… começam a dar
os primeiros passos organizativos no sentido da criação de núcleos locais e
distritais de minibasquete."
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Em 1991
surge o Hino do Minibasquete

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O MINIBASQUETE NO ALGÉS
Em Portugal o basquetebol começou por ser uma modalidade de adultos, não havendo, durante largos anos, prática da modalidade com jogadores abaixo dos 18 anos.
Só bastante mais
tarde é que surge uma nova categoria (curiosamente denominada de escolas de
jogadores), que veio a alterar o seu nome para infantis e depois para juniores,
em que participavam rapazes com menos de 18 (o basquetebol em Portugal começou
por ser claramente uma modalidade masculina).
Em meados dos anos 60
era preciso ter 14 anos para poder começar a jogar basquetebol nas competições
oficiais, embora os clubes (nomeadamente o Algés) organizassem grupos de
rapazes mais jovens que se iniciavam na modalidade ainda que sem poderem
intervir em provas oficiais.
Nestas
circunstâncias, e mesmo sem aderir diretamente ao movimento recém nascido do
ainda Mini-basquetebol, alguns clubes tinham já adoptado o conceito de “escolas
de jogadores” e iniciavam a prática do basquetebol com crianças e jovens, mesmo
sem qualquer preocupação de enquadramento competitivo oficial.
Como sempre o Algés aderiu
a estas iniciativas e, segundo Alfredo Almeida, antigo jogador e treinador do
Algés, em 1962/63 Ara e Chéu (também eles jogadores seniores de então) são os
primeiros treinadores de uma escola de jogadores criada no Algés, ainda sem competição
oficial. Antes desta data, conseguimos recolher algumas informações sobre a
existência de treinos de aprendizagem no clube, dirigidos por Mário Charrua.
Na época 64/65, José
Curado (também jogador sénior do clube), a convite de Zé Nito (Agostinho Pessoa
Duarte), orientou algumas sessões para o ensino de jogadores muito jovens
(rapazes com 8-10 anos), sem que, todavia, essa atividade tivesse a denominação
de Minibasquete.
De acordo com o que nos
disse José Curado, mais tarde, já no final dos anos 60, existiram também alguns
treinos de iniciação a cargo do “senhor Oliveira”, que veio de Coimbra para
Lisboa e chegou mais tarde a assumir a função de Secretário-Geral do Sport
Algés e Dafundo, na Direcção de Vasco Fortuna.
Segundo o mesmo José
Curado “o senhor Oliveira” nunca chegou a assumir a função de treinador de uma
equipa, tendo apenas feito algumas sessões com jovens jogadores ensinando-os a
fazer algumas das habilidades que os americanos dos Globetrotters tinham
apresentado nas suas deslocações a Portugal.
No Relatório da
Direcção do SAD de 1968 surge uma primeira referência ao Minibasquete. De
acordo com o texto deste documento “pretende-se
fomentar o minibasquete com crianças dos 8 aos 12 anos”.
Contudo, é no ano de
1971 que o minibasquete ganha maior dimensão no Sport Algés e Dafundo, vivendo
momentos de um desenvolvimento mais significativo com a intervenção feita no
Externato do SAD, envolvendo os seus alunos, sob a orientação técnica de Jorge
Araújo.
A coordenação técnica
das actividades é da responsabilidade do jogador sénior do Algés José Paulo
Fernandes, que se relaciona directamente com os monitores e apoia a organização
dos trabalhos, sendo apoiado na parte administrativa pelo dirigente Carlos Roque.
O boletim O PIVOT
começa a ter com regularidade referências às actividades do Minibasquete.
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(Pivot, Novembro 1971) |
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(Pivot, janeiro 1972) |
(Pivot. Março
1972)
Em 1972 o jovem José
Alberto Couto é o representante de Portugal no Jamboree Mundial de Minibasquete
(A Bola, 26
fevereiro 1972)
(Pivot. Março
1972)
(Pivot, abril
1972)
De qualquer modo, a prioridade sempre foi a actividade interna, a existência de um elevado número de equipas e a realização no seio do clube de encontros e torneios que criassem situações competitivas para os rapazes e raparigas que faziam minibasquete no clube.

(Pivot,
Outubro 1972)
(Pivot, Novembro
1972)
(Pivot, Dezembro de 1972)
O Relatório
de 1973 da Direcção do SAD faz referência a torneios e actividades do Mini do
Algés. Segundo este documento, “as equipas de minibasquete efetuaram várias
deslocações a diferentes pontos do país para efetuar jogos, sendo de relevar um
intercâmbio como o Vasco da Gama.”
Em 1977 estas iniciativas ganham outros apoios e alargam a sua esfera de acção.
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Em 1977 estas iniciativas ganham outros apoios e alargam a sua esfera de acção.
(Mundo Desportivo, 8 abril
1977)
(Mundo Desportivo, 20 dezembro 1978)
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A
intervenção da secção de basquetebol na dinamização do minibasquete mantém-se ano após ano.
81/82
(Livro do
Ano, 1982)
Na época de 84/85
realiza-se uma actividade de algum ineditismo: as 12 h do Minibasquete.
Mantendo a sua abertura a convites que vinham de outros clubes, o Algés participou em Dezembro de 1984 num torneio organizado pelo Queluz.


(Bola, 24 dezembro 1984)
Em 85/86,
por altura do aniversário do SAD, realiza-se um torneio de grande dimensão, que
mereceu referência no jornal A Bola.
(Bola, 26 de Junho de 1986)
Começam a
organizar-se várias competições e em diferentes locais para um número crescente de equipas de minibasquete e
o Algés responde sempre com a sua participação, quando convidado ou se a iniciativa é de inscrição livre.
(Bola, 26
junho 1986)
(Bola, 5 janeiro 1987)
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Embora sem estar datado, mas com referência às épocas 89-91, surge um documento de orientação para o Minibasquete cuja autoria refere apenas "Sector Infantil" do Sport Algés e Dafundo, o que deixa antever a existência de uma definição de princípios gerais e linhas de acção específicas para estas idades.
Segundo a opinião de algumas das pessoas que ouvimos para a elaboração deste trabalho, durante os anos 90 o Minibasquete perde dimensão no clube, havendo uma clara diminuição do número de equipas e de jovens a praticar
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Segundo a opinião de algumas das pessoas que ouvimos para a elaboração deste trabalho, durante os anos 90 o Minibasquete perde dimensão no clube, havendo uma clara diminuição do número de equipas e de jovens a praticar
(Relatório
SAD, 1991)
O
Minibasquete do Algés participou em 1991, na comemoração dos 100 anos do
aparecimento do Basquetebol a nível mundial, numa iniciativa em Lisboa que
levou muitos jovens a desfilarem entre o Marquês do Pombal e a Praça do
Comércio, sempre com bolas, em drible e com a realização de passes. Na Praça do
Comércio foram realizados vários jogos de minibasquete.
(Bola ao
Cesto, Fevereiro 1993)
Algumas
actividades de 93/94 têm a participação de jogadores do Algés, que obtêm
resultados de destaque nas provas em que entram.
(Bola ao Cesto,
Janeiro 1994)
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Em 94/95 o
Algés tem em actividade no minibasquete 3 equipas masculinas e 1 equipa
feminina.
No relatório
da secção de Basquetebol relativo a 95/96 encontramos as seguintes informações.
“Os cerca de
30 jogadores de Minibasquete (ambos os sexos) mostram uma diminuição da
frequência neste escalão, apontando-se 2 razões principais:
· O pagamento de mensalidades, dadas ao
ar livre, sem alternativas para os dias de chuva, o que tira continuidade aos
treinos
· Falta de divulgação da modalidade junto
das escolas primárias da zona e do próprio Externato do SAD, dado que o
Basquetebol não faz parte das actividades curriculares existentes no externato
Na época de 95/96 a Secção de Basquetebol dinamizou uma campanha de captação de jogadores para dar ao Minibasquete uma maior expressão e um contributo mais relevante para o desenvolvimento da modalidade no clube.
Esta campanha encontra clara justificação quando analisamos um documento de análise à época 95/96, no qual, quando refere o minibasquete, indica um número de 30 jovens praticantes e aponta um "decréscimo significativo" da participação, apontando para tal duas causas maiores:
- O pagamento de mensalidades para a frequência das sessões de treino, sessões essas realizadas ao ar livre, o que não permite dar à actividade um carácter de continuidade tão desejado;
- Falta de divulgação do basquetebol nas "escolas primárias da zona e até no próprio externato do Algés", referindo que a modalidade não faz parte do currículo da escola.
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Sobre a actividade do minibasquete no Algés na época 96/97 encontrámos os seguintes folhetos de divulgação das actividades e de apelo à participação dos mais jovens
No relatório anual do sector de minibasquete do clube, encontramos referências à participação no torneio do Barreirense e nos seguintes convívios: Loures (2 convívios), Malveira (2 convívios), Oficinas de S. José (2 convívios), Pavilhão da Ajuda (4 convívios).
O número total de crianças envolvidas foi de 30 (rapazes e raparigas)
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Em 97/98 o Algés organizou um Torneio de Minibasquete com a participação de 4 clubes (Barreirense, Queluz, Maria Pia e SIMECQ). Este torneio desenrolou-se sob a responsabilidade organizativa de uma comissão de pais que, para além da angariação de todos os patrocínios necessários para suportar os encargos inerentes à organização, tomou a seu cargo a orientação da parte lúdica com a realização de uma gincana que deu um cariz diferente ao evento.
Lista de jogadores mini que encontrámos numa documentação relativa a esta época:
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Em 1999/2000
assinala-se:
1. A participação em diversos Torneios
(como por exemplo o Torneio de Natal do Barreirense, o Torneio de Vila do
Conde, o Torneio Internacional da Amadora, etc).
2. O 3º Torneio de Verão de Mini do
Algés, que foi acoplado ao Dia do Basquetebol e sempre com a participação de
muitas equipas convidadas.
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Na época de
2000/01 o nosso grupo de Mini participou em cerca de 8 convívios distritais e
em 4 Torneios de âmbito Nacional.
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Relativamente a 2010/11 encontrámos os seguintes dados:
O escalão de
Minibasquete está subdividido em três faixas etárias (Sub-12, Sub-l0 e Sub-8).
Nestes três
escalões estiveram inscritos no SAD cerca de 60 crianças.
Com
regularidade (2x por mês) três ou quatro equipas de Sub-12, Sub-l0 ou Sub-8 participaram
em convívios organizados pela ABL ou por Clubes.
A secção de
Basquetebol do Sport Algés e Dafundo, para além de vários convívios mensais, organizou
ainda um convívio na festa de encerramento das atividades (Festa do Basquetebol),
na qual participaram 70 crianças de diversas equipas da Grande Lisboa (Oeiras;
Cascais; Amadora e Lisboa)
Na época
seguinte, 2011/12 (segundo o blog do Basquetebol do SAD), o Algés participou com 4 equipas no Convívio Sub 12 da
ABL : 3 equipas Femininas (duas com origem na Escola H. Keller) e 1 Masculina.
Nesta mesma época houve a participação noutros torneios
Nesta mesma época houve a participação noutros torneios
O trabalho
de captação mantinha-se activo, procurando atrair mais crianças para a prática
do minibasquete no Algés
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No relatório da Equipa Técnica
do SAD relativo à época 11-12, é apresentado um quadro muito interessante e
revelador sobre a actividade mais recente do minibasquete no clube. Assim, um levantamento
sumário das actividades desenvolvidas mostra que temos muito trabalho ainda por
fazer. Assim, relativamente ao número de inscritos na F.P.B. nos últimos anos, temos:
Masculinos
|
2010/11
|
2009/10
|
2008/09
|
2007/08
|
Sub 8
|
5
|
4
|
3
|
13
|
Sub 10
|
8
|
7
|
16
|
7
|
Sub 12
|
24
|
20
|
21
|
19
|
Total
|
37
|
31
|
40
|
30
|
Femininos
|
2010/11
|
2009/10
|
2008/09
|
2007/08
|
Sub 8
|
1
|
2
|
3
|
1
|
Sub 10
|
2
|
5
|
4
|
3
|
Sub 12
|
2
|
5
|
4
|
8
|
Total
|
4
|
12
|
11
|
12
|
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A Festa do Minibasquete de15 Junho de 2013 encerrou, como
habitualmente, a época de 2012/13.
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Na época de 2013/14, o Algés
participou no 2º Torneio Minibasquete Cidade de Albufeira.
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Na época seguinte, e pelo segundo ano
consecutivo, o Algés esteve representado neste torneio de minibasquete
organizado pelo Imortal Basket, onde todos participantes saíram com vontade de
regressar na próxima edição e para a maioria dos atletas presentes terá sido
uma (primeira) experiência inesquecível.
A equipa de Sub12 Masculinos depois duma fase onde jogou contra todas as equipas presentes, disputou a final contra o Benfica, onde saiu derrotada por 34-40.
A equipa de Sub12 Masculinos depois duma fase onde jogou contra todas as equipas presentes, disputou a final contra o Benfica, onde saiu derrotada por 34-40.
A presidente do Algés
(Dra Isabel Ribeiro) também esteve presente, mas na qualidade de mãe dum
jogador mini e, em conversa com a presidente do Imortal Basket Clube (Ana
Cristina Patrício) confidenciou que no próximo ano fazia questão de estar
presente, mas como representante máximo do Algés.
Classificação
final:
1º Benfica
2º Algés
3º Gafanha
4º Imortal
5º Basket Queluz
6º Basket Coura
1º Benfica
2º Algés
3º Gafanha
4º Imortal
5º Basket Queluz
6º Basket Coura
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Nos dias 7 e 8 de Junho,
será realizado o 2º torneio de Minibasquete do Algés (Sub12 e Sub10), e uma das
equipas já confirmadas é o Imortal Basket Clube (escalão de Sub12) a par do
Barreirense (Sub12 e Sub10).
Efectivamente, por altura do aniversário do clube, foi
preparada e concretizada mais uma iniciativa do Algés no quadro do
minibasquete.
Mas não se resumiu a estes torneios o
movimento do mini do Algés. Numa tradição que remonta a largos anos o Alges
participou no torneio do Seixal
Mini-10/11
Mini 11/12
Mini 11/12
Mini 12/13
Mini 11/12
Mini 12/13
Mini 12/13
Mini 12/13
Mini 12/13
Mini 12/13
Mini 12/13
Mini 13/14
Mini 13/14
Mini 13/14
Mini 14/15
Mini 15/16
Mini 15/16
Mini 15/16
Mini 15/16
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OS MONITORES DO MINIBASQUETE
Ao longo dos anos, desde
o início dos anos 70, as crianças do Algés que aderiram ao minibasquete tiveram
a orientar as suas actividades um conjunto muito alargado de pessoas que, voluntariamente, numa postura de retribuição pelas oportunidades que também a eles lhes foram proporcionadas, dedicavam-se de alma e coração ao ensino do jogo e ao acompanhamento dos jovens jogadores.
De uma forma esporádica, numa experiência isolada, sem qualquer perspectiva para seguir uma carreira de treinador, ou então repetindo época após época essa disponibilidade e interesse, contribuíram para que o minibasquete do Algés fosse caminhando e dando os seus frutos.
Eis os seus nomes, a quem todos os amigos do Basquetebol no Algés não podem deixar de agradecer:
De uma forma esporádica, numa experiência isolada, sem qualquer perspectiva para seguir uma carreira de treinador, ou então repetindo época após época essa disponibilidade e interesse, contribuíram para que o minibasquete do Algés fosse caminhando e dando os seus frutos.
Eis os seus nomes, a quem todos os amigos do Basquetebol no Algés não podem deixar de agradecer:
Abilio Lopes
Alexandra Rocheteau
Ana Alves
Ana Margarida
Ana Mata
Ana Palma
Anabela Carneiro
André Mendes
André Pedroso
António Nabais
Artur Duarte
Bernardo Gerardo
Bruno Bate
Carla Gomes
Carlos Favinha
César Rodrigues
Cláudia Afonso
Cláudia Almeida
David Andrade
Delfim Loureiro
Ezequiel Pinho
Fátima
Filipe Alberto
Francisco Leite
Guilherme Aleixo
Heitor Baptista
Helena Santos
Inês Costa
Joana Claro
Joana Fogaça
Joana Silva
João Cardoso
João Corage
João Leite
João Moura
João Paulo
João Pedro
João Rego
José Alberto
José António
José João
José Leal
José Leite
José Manuel Fernandes
José Moura
José Pedro Freitas
José Ramalho
Laura Pelágio,
Lídia Horta
Luis Barbosa
Luis Filipe
Luis Sintra
Mafalda Fogaça
Maria do Céu
Mário Alberto
Mário Gomes
Mário Sampaio
Marta
Miguel Barroca
Natália André
Nuno Ferreira
Nuno Godinho
Nuno Vasco
Patrícia Ferreira
Paula Alexandra
Paula Costa
Paula Lopes
Paula Shirley
Paulo Favinha
Paulo Ferreira
Paulo Nuno
Pedro Vieira
Pinto Alberto
Ricardo Cardoso
Ricardo Ferreira
Ricardo Vasconcelos
Rita Peres
Rui Figueiredo
Rui Landeiroto
Rui Lopes
Rui Pedro
Rui Sá
Sandra Pacheco
Sara Barroca
Sérgio Correia
Silvestre
Teresa Barata
Teresa Louzeiro
Teresa Palma
Teresa Ramos
Valter Jordão
Vanessa Costa
Vitor Henriques
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