Época 60/61
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ÉPOCA 60/61
COMO ERA O BASQUETEBOL EM PORTUGAL NESTA ÉPOCA?
No
início de uma nova década assinalamos dois factos que caracterizavam a
sociedade desportiva e basquetebolística de então. Primeiro, no campo do
Basquete, a grande efervescência em torno da busca do regulamento de provas
perfeito, o que provoca grande agitação, mudanças frequentes e bastante
controvérsia. Depois, a nível mais geral, um grande peso do Estado, através
da DGD, na definição das “coisas “ do basquetebol e da vida das seleções
nacionais (jogos, adversários, participação em provas e torneios, financiamento
analisado caso a caso, condições em que
a participação se fazia), factos naturais nos tempos de então mas que
vistos à distância causam alguma perplexidade.
A
Taça de Portugal, começa a ter a participação de uma equipa de Moçambique. As
meias finais passam a ser em 2 mãos e é nesta fase que entra o representante
de Moçambique. Os jogos disputam-se no continente
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O
estatuto amador dos jogadores começa a ser posto em causa quando surgem os
primeiros casos de transferências e o enveredar por uma vida exclusivamente
dedicada ao basquetebol
(Mundo Desportivo, 5 dezembro 1960)
A
discussão à volta dos campos (cobertos e ao ar livre) mantém-se. Os clubes, que
querem ter os seus jogos nos seus próprios recintos, abdicam da qualidade de
que podem disfrutar nos poucos recintos cobertos que existiam, mas onde os
organismos existentes (federação e associações) pretendiam organizar as suas
jornadas
(Mundo Desportivo, 4 janeiro 1961)
(Mundo Desportivo, 28 dezembro 1960)
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Teotónio Lima tece também algumas considerações sobre as condições de em que o Basquetebol se joga.
(A
Bola, data desconhecida)
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Nesta
ápoca começa a aplicar-se a regra dos 30 segundos. Não que a mesma não
tivesse siso já adoptada. A razão desta mudança resulta do aparecimento dos
primeiros aparelhos, mesmo que ainda artesanais, que permitiam o controlo do
tempo de ataque das equipas. Embora estes aparelhos fossem em número reduzido
e utilizados apenas em alguns locais, a decisão de aplicar este aspecto
recente da lei vingou.
(Mundo Desportivo, 28 dezembro 1960)
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O
contacto internacional para a equipa representativa de Portugal ganha um
lugar de destaque no centro das preocupações e objectivos do órgão dirigente
principal da modalidade (a Federação), procurando-se chamar a esta iniciativa
todos os agentes da modalidade.
(Mundo Desportivo, 3 Fevereiro 1961)
(Bola, 6 fevereiro 1961)
O
peso do Estado e a imprescindível autorização destas actividades internacionais está mais
uma vez presente, assinalando-se mesmo a possibilidade de fazer sugestões
sobre a qualidade das equipas adversárias.
(Mundo Desportivo, 8 março 1961)
O
Basquetebol Feminino tenta ganhar o seu lugar e implantar-se no meio
basquetebolístico. Pode-se estranhar as notícias surgirem do topo, sem haver
ainda uma prática regular nos clubes, mas a notícia surgiu nesta época,
juntando interesses políticos e a popularidade do basquetebol feminino em
Angola
(Origem desconhecida, 1960)
(Diário Lisboa, 1960)
Mas
não era só a implantação do Basquetebol Feminino que ainda não podia
satisfazer quem gostasse da modalidade. O universo dos que praticam
basquetebol era ainda reduzido. Justificam-se assim as campanhas lançadas
para aumentar o número de praticantes e dos locais onde o Basquetebol era
jogado.
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GENERALIDADES SOBRE O
BASQUETEBOL DO ALGÉS
No congresso da FPB de 7 de Novembro
de 1959 é instituída a Taça Disciplina, prémio atribuído em cada Divisão
Nacional.
Regulamento: “clube de cada
divisão nacional que, sem ter nenhum jogador castigado, tenha cometido menor
número de faltas técnicas"
Fórmulas de desempate:
1.
Equipa com jogadores mais jovens
2.
Equipa com menor número de jogadores
utilizados
Nesta época o Algés ganha a
Taça Disciplina da 1ª Divisão
O prémio tem uma vida curta
e termina em 1963.
Num boletim do SAD publicado
em 1961 surge uma notícia que relevamos por a mesma traduzir uma preocupação
que se manteve no clube até aos dias de hoje: a formação dos seus treinadores.
“Com o fim de se
uniformizarem os métodos de treino, quer quanto ao ensino, quer quanto
aperfeiçoamento dos jogadores, efetuaram-se algumas reuniões entre os
treinadores (não tantas, todavia, como as que desejávamos), cujos resultados
foram bastante animadores, porquanto nelas houve oportunidade de se apreciarem
e discutirem, com maior desassombro e franqueza, certos problemas do maior
interesse do Clube”
A vida das equipas e a sua
preparação regia-se por regras que, em termos numéricos, não se distinguiam
muito do que foi depois acontecendo. Em entrevistas feitas a jogadores de então
recolhemos os seguintes dados:
“Treinava-se então três
vezes por semana, obrigatoriamente (havia policiamento para quem se quisesse
escapar para o cinema ... ), e quase sempre ao domingo faziam-se umas
«peladinhas», em que o jogo «evitar a falta» era a palavra de ordem. Muitas
horas de treino no velho campo do clube, na Rua de Olivença, ao frio e à chuva
(só mais tarde, esporadicamente, nesta época, motivados pela subida à 1ª
divisão, se conseguiu a treinar uma vez por semana no Ginásio dos Desportos do
I.N.E.F., hoje sala de Judo, em 1960/61. Cimentou-se o companheirismo. A equipa
criava «corpo» e expressão competitiva. "
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Em 29/março/1961 realiza-se
um Portugal – Marrocos, em Lisboa, com a vitória de Portugal por 45-44 (15-27 ao intervalo). Carlos Alberto
Gonçalves integra a seleção nacional de seniores masculinos.
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No Boletim do SAD foi
publicado em 2 números um texto da autoria de João Queimado cujo título (“Escrevendo
para os mais novos”) esconde a apresentação de um conjunto de considerações
sobre o Basquetebol e a forma como ele era visto no Algés na época 60/61. Deixamo-lo pelo interesse
que tem o conhecimento desta perspectiva.
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O Presidente da secção de Basquetebol, Vitor Leal, dá uma entrevista ao Diário Ilustrado, apreciando vários aspectos da vida do clube
(Diário
Ilustrado, 14 outubro 1960)
No final da presente época chegaram ao então INEF cinco estudantes de origem arménia para fazerem o seu curso de professores de educação Física, beneficiando de bolsas de estudo da Fundação Gulbenkian
(Mundo Desportivo, 31 outubro 1960)
No torneio de lance-livre que
a Federação Portuguesa de Basquetebol continua a organizar, o Algés fica em 4º
lugar (classificação colectiva), com 48%, na prova correspondente à 1ª divisão
nacional, sendo Fernando Brites o 4º classificado entre os jogadores da lista
dos melhores, com 15 marcados em 25 tentados, o que dá uma percentagem de 60%
O confronto internacional
sobretudo perante grandes valores mundiais do Basquetebol causa sempre um
grande impacto em jogadores, treinadores e adeptos da modalidade. Para o Algés
tal ganha maior valor pelo facto de na equipa portuguesa se encontrar Carlos
alberto Gonçalves, jogador dos seniores do clube.
(Mundo
Desportivo, 3 agosto 1960)
Última época de um jogador
especial do clube que conseguiu o reconhecimento de todos – Agostinho Pessoa
Duarte
Foi em 60/61 que este
jogador abandonou a prática do basquetebol cvomo jogador. Estava a começar uma
nova função e o desempenho de uma outra função relevante no clube e na
modalidade como treinador.
(Boletim
SAD, Janeiro 1962)
ANIVERSÁRIO DO SAD
(Boletim
SAD, Junho 1961)
Para além deste confronto, realizou-se no domingo 25/6, a partir das 9.00 h, um torneio inter-sócios.
TORNEIOS
Mais dois recintos para a
prática do Basquetebol são inaugurados em Lisboa com a presença de equipas do Algés.
(Mundo
Desportivo, 7 novembro 1960)
JOGOS PARTICULARES
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CAMPEONATO ABL
SENIORES MASCULINOS
SENIORES MASCULINOS
(Boletim
SAD, Janeiro 1962)
(Mundo
Desportivo, 28 novembro 1960)
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Um resumo do comportamento
do Algés, em seniores masculinos, na primeira volta do regional de lisboa,
publicado no Boletim do SAD
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(Mundo Desportivo, 12 dezembro 1960)
(Mundo
Desportivo, 23 dezembro 1960)
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OUTRAS CATEGORIAS
SENIORES MASCULINOS
SENIORES MASCULINOS
(Boletim
SAD, Dezembro 1960)
(Boletim
SAD, Dezembro 1960)
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CAMPEONATO NACIONAL
SENIORES MASCULINOS
(Boletim
SAD, Janeiro 1962)
(Mundo
Desportivo, 28 dezembro 1960)
Alguns jogos são disputados
no Campo Guilherme Santos, embora a maioria seja no Pavilhão dos Desportos.
Num recorte do jornal O
Século, numa notícia sobre o Algés – Barreirense (campo do Algés), da 1ª
jornada do Nacional da 1ª Div (42-38) afirma-se o seguinte: “pela primeira vez
foi posta em execução a regra dos 30 segundos, registados por um aparelho
colocado junto mesa do júri e cronometrista, mas apenas se verificou um castigo
resultante desta nova aplicação”
Curiosidade:
60 lances-livres tentados no
total, com o Algés a converter 14 dos 28 tentados e para o Barreirense 12 em
32, o que tem de ser interpretado com base numa outra informação da notícia em
que se afirma tratar-se de “uma noite frígida”
Numa outra notícia do mesmo
Campeonato Nacional (Comércio do Porto de 27 de Fevereiro de 1961):
F.C.Porto – Algés (45-40)
Diz a notícia: “o encontro
não teve a assistência que se esperava devido à chuva que afastou muita gente.
O Jogo, inicialmente marcado para sábado á noite, não pode realizar-se por
causa da chuva, tendo sido adiado para domingo á tarde"
(Norte
Desportivo, 22 janeiro 1961)
(Bola,
22 janeiro 1961)
(Mundo
Desportivo, 23 janeiro 1961)
(Diário
Ilustrado, 25 janeiro 1961)
(Bola,
30 janeiro 1961)
(Mundo
Desportivo, 30 janeiro 1961)
(Mundo
Desportivo, 30 janeiro 1961)
(Jornal
Benfica, 2 Fevereiro 1961)
(Diário
Lisboa, 2 Fevereiro 1961)
(Jornal
Benfica, 2 Fevereiro 1961)
(Comércio
do Porto, 2 Fevereiro 1961)
(Bola,
4 fevereiro 1961)
(Mundo
Desportivo, 6 fevereiro 1961)
(Bola,
6 fevereiro 1961)
(Mundo
Desportivo, 17 fevereiro 1961)
18 de
Fevereiro de 1961 (notícia do jornal A Bola)
O Algés não
comparece ao jogo com o Sporting, da penúltima jornada do Nacional, transferido
do ginásio do Técnico para o Campo de S. Bento, tendo enviado para a FPF o
seguinte telegrama:
“O Sport Algés
e Dafundo responde ao vosso ofício 349/1961 informando não comparecer dia 17 no
campo de s. Bento, ao jogo Algés – Sporting, porque entende melhor servir
desporto nacional não acatando arbitrariedades da Direção da FPB nem
colaborando com o novo e reiterado atropelo ao regulamento aprovado em
congresso extraordinário, que também vincula essa federação. De imediato
recorremos ao Exmo. Director-Geral dos Desportos”
Na mesma
notícia, a Federação aponta uma possível “má vontade do Algés”, enquanto o
dirigente do Algés Vitor Leal afirma o seguinte: “trata-se de algo que já
sucedeu no Algés-Benfica. Nessa altura, embora discordando, o Algés acedeu à
mudança, embora falando com o Presidente da Federação, Albano Fernandes., dado
os clubes não terem sido avisados com a antecedência regulamentar – 72 horas.
Agora, neste novo caso, a Direção do Algés, reunida extraordinariamente e
deliberou não comparecer”
O Diário da
Manhã do mesmo dia afirma que contactado o Algés, as razões desta decisão
perante a inesperada mudança de dia
(mais do que local) deve-se ao facto de 2 dos seus jogadores terem atividades
escolares (um exame em Económicas, de João leal e prestação de provas no INEF
por parte de Carlos Gonçalves”, o que impediria a sua presença na equipa
Resultado:
Falta de Comparência ao Algés
(origem
desconhecida, Fevereiro 1961)
(origem
desconhecida, Fevereiro 1961)
(Diário
Ilustrado, 18 Fevereiro 1961)
(A
Bola, 18 Fevereiro 1961)
(Mundo
Desportivo, 20 Fevereiro, 1961)
(Mundo
Desportivo, 27 Fevereiro, 1961)
(Século,
27 Fevereiro, 1961)
(Comércio
do Porto, 1 março, 1961)
(Comércio
do Porto, 1 março, 1961)
(Diário
Popular, 5 março 1961)
(origem desconhecida)
(Mundo Desportivo, 13 março, 1961)
(Mundo
Desportivo, 17 março, 1961)
(origem
desconhecida)
(Mundo
Desportivo, 20 março, 1961)
(Record,
20 março 1961)
(Mundo
Desportivo, 7 abril, 1961)
(Mundo
Desportivo, 10 abril, 1961)
(Jornal
do Benfica, 20 abril, 1961)
(Jornal
do Benfica, 20 abril, 1961)
(Jornal
do Benfica, 20 abril, 1961)
(Bola,
1 maio, 1961)
(Bola,
1 maio, 1961)
(Mundo
Desportivo, 8 Maio 1961)
(Mundo
Desportivo, 10 Maio 1961)
(Mundo
Desportivo, 10 Maio 1961)
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No relatório da Direcção do SAD
encontramos o seguinte texto, sob a forma de balanço final desta participação no
Campeonato Nacional da 1ª Divisão:
“Na época 1960/61, o Algés
mantém-se na Divisão de Honra de Lisboa, mas já no Nacional da 1.ª Divisão, e em compita
com Barrerrense, Académica, Vasco da Gama, Benfica, Belenenses, Sporting e
Porto, a equipa conseguindo somente três vitórias no seu campo sobre
Barreirense, Académica e Vasco da Gama, não conseguiu evitar a descida. As
característícas da equipa mantinham-se: excelente estrutura técnica, movimentos
tácticos colectivos evoluídos para a época, mas falta de poder atlético. “
JUNIORES MASCULINOS
O Algés inscreve duas equipas (A e B) (Mundo Desportivo,
19 setembro 1960):
Série C: Belenenses, Nacional A, Benfica B, Alvalade,
Algés B e Ateneu;
Série D: Pedrouços, Nacional B, Carnide, Lisboa GináSIO,
Universitário, Algés A e Tabacos
(Boletim SAD, Janeiro 1962)
(Boletim
SAD, Janeiro 1962)
(Boletim
SAD, Dezembro 1960)
OUTROS RESULTADOS
Alvalade – Algés B – V-FC
Lisboa Ginásio – Algés A – 10-13
Nacional B – Algés B – 23-3
Algés A – Nacional A – 19-23
Algés A – Tabacos – 22-10
Belenenses – Algés B – 16-22
Algés A – Lisboa Ginásio – 20-13
Algés B – Nacional B – FC-V
Algés A – Benfica A – 29-9
Carnide – Algés A – 39-30
(Mundo
Desportivo, 21 dezembro 1960)
(Mundo
Desportivo, 1 março, 1961)
(Mundo
Desportivo, 22 março, 1961)
(Republica,
20 março 1961)
(Mundo
Desportivo, 31 março, 1961)
(Mundo
Desportivo, 10 abril, 1961)
OUTROS RESULTADOS
Benfica – Algés – 26-13
Notícia do Relatório da Direcção do SAD de 1961:
“Como
vem sendo habitual, esteve em funcionamento durante o Verão de 1961, uma escola
de jogadores para todos os sócios do SAD dos 14 aos 17 anos, que mostraram
desejo de representar o Clube nos torneios oficiais em Infantis e juniores.
Porém,
por nos parecer de grande interesse começar a incutir nos mais jovens o gosto
pela prática da modalidade, por nós reputada como das mais completas, tomámos a
iniciativa de realizar aos domingos de manhã, no salão de ginástica, sessões de
iniciação de basquetebol destinadas exclusivamente a rapazes dos 10 aos 13
anos.
Parece-nos
que os dirigentes devem dedicar a estas escolas a maior atenção e tudo fazer
pela sua permanente atividade, pois será neleas que se poderão “fabricar” os
futuros representantes do SAD, a quem cumprirá a missão de manter ou se
possível ampliar o prestígio que o nosso clube conquistou na modalidade”
INFANTIS MASCULINOS
Na fase inicial o Algés fica na série C com Belenenses,
Nacional, Benfica A; Alvalade, Sporting de Torres e Ateneu.
(Boletim
SAD, Janeiro 1962)
(Boletim
SAD, Dezembro 1960)
Classificação em 21 de Dezembro de 1960
(Mundo
Desportivo, 21 dezembro 1960)
OUTROS RESULTADOS
Algés – Alvalade – 10-22
Algés – Ateneu – 3-9
Belenenses – Algés – 14-10
Algés – Benfica A – 6-6
Algés – Sporting Torres – V-FC
Algés – Nacional – 9-6
(Mundo
Desportivo, 1 março, 1961)
(Mundo
Desportivo, 22 março, 1961)
(Boletim
SAD, Janeiro 1962)
FEMININOS
(Mundo
Desportivo, 10 março, 1961)
Nesta época participa pela
primeira vez uma equipa angolana, que, no futuro, veio a assumir um papel
relevante no desenvolvimento do basquetebol feminino no país, pela qualidade
das suas praticantes.
O Algés continua sem
apresentar equipas femininas.
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CLASSIFICAÇÕES OFICIAIS
Seniores masculinos – 1ª categoria
|
4º lugar no regional de Lisboa Divisão Honra
8.º lugar no Nacional da 1ª divisão
|
Seniores masculinos – 2ª categoria
|
4º lugar no
regional de Lisboa
|
Seniores masculinos – 3ª categoria
|
3º lugar no
regional de Lisboa
|
Juniores masculinos
|
Desconhecida, entre os 8 primeiros da ABL
|
Infantis Masculinos
|
Desconhecida, entre o 7º e o 14º da ABL
|
EQUIPAS
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