terça-feira, 19 de setembro de 2017

Década 1961-1970

Época 60/61


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ÉPOCA 60/61


 
COMO ERA O BASQUETEBOL EM PORTUGAL NESTA ÉPOCA?
 
No início de uma nova década assinalamos dois factos que caracterizavam a sociedade desportiva e basquetebolística de então. Primeiro, no campo do Basquete, a grande efervescência em torno da busca do regulamento de provas perfeito, o que provoca grande agitação, mudanças frequentes e bastante controvérsia. Depois, a nível mais geral, um grande peso do Estado, através da DGD, na definição das “coisas “ do basquetebol e da vida das seleções nacionais (jogos, adversários, participação em provas e torneios, financiamento analisado caso a caso, condições em que  a participação se fazia), factos naturais nos tempos de então mas que vistos à distância causam alguma perplexidade.
 
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A Taça de Portugal, começa a ter a participação de uma equipa de Moçambique. As meias finais passam a ser em 2 mãos e é nesta fase que entra o representante de Moçambique. Os jogos disputam-se no continente

 
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O estatuto amador dos jogadores começa a ser posto em causa quando surgem os primeiros casos de transferências e o enveredar por uma vida exclusivamente dedicada ao basquetebol

 

(Mundo Desportivo, 5 dezembro 1960)
 
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A discussão à volta dos campos (cobertos e ao ar livre) mantém-se. Os clubes, que querem ter os seus jogos nos seus próprios recintos, abdicam da qualidade de que podem disfrutar nos poucos recintos cobertos que existiam, mas onde os organismos existentes (federação e associações) pretendiam organizar as suas jornadas
 
 
(Mundo Desportivo, 4 janeiro 1961)
 
 
 
 
(Mundo Desportivo, 28 dezembro 1960)
 

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Teotónio Lima tece também algumas considerações sobre as condições de em que o Basquetebol se joga.


(A Bola, data desconhecida)
 
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Nesta ápoca começa a aplicar-se a regra dos 30 segundos. Não que a mesma não tivesse siso já adoptada. A razão desta mudança resulta do aparecimento dos primeiros aparelhos, mesmo que ainda artesanais, que permitiam o controlo do tempo de ataque das equipas. Embora estes aparelhos fossem em número reduzido e utilizados apenas em alguns locais, a decisão de aplicar este aspecto recente da lei vingou.

 

(Mundo Desportivo, 28 dezembro 1960)
  

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O contacto internacional para a equipa representativa de Portugal ganha um lugar de destaque no centro das preocupações e objectivos do órgão dirigente principal da modalidade (a Federação), procurando-se chamar a esta iniciativa todos os agentes da modalidade.





(Mundo Desportivo, 3 Fevereiro 1961)
 
 

 
(Bola, 6 fevereiro 1961)
 
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O peso do Estado e a imprescindível autorização destas actividades internacionais está mais uma vez presente, assinalando-se mesmo a possibilidade de fazer sugestões sobre a qualidade das equipas adversárias.

(Mundo Desportivo, 8 março 1961)
 
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O Basquetebol Feminino tenta ganhar o seu lugar e implantar-se no meio basquetebolístico. Pode-se estranhar as notícias surgirem do topo, sem haver ainda uma prática regular nos clubes, mas a notícia surgiu nesta época, juntando interesses políticos e a popularidade do basquetebol feminino em Angola
 
 
(Origem desconhecida, 1960)
 
  

(Diário Lisboa, 1960)
 
Mas não era só a implantação do Basquetebol Feminino que ainda não podia satisfazer quem gostasse da modalidade. O universo dos que praticam basquetebol era ainda reduzido. Justificam-se assim as campanhas lançadas para aumentar o número de praticantes e dos locais onde o Basquetebol era jogado.
  
 (origem desconhecida, 1960)
 

 


GENERALIDADES SOBRE O BASQUETEBOL DO ALGÉS


 
(Boletim SAD, Janeiro 1962)

 
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No congresso da FPB de 7 de Novembro de 1959 é instituída a Taça Disciplina, prémio atribuído em cada Divisão Nacional.
Regulamento: “clube de cada divisão nacional que, sem ter nenhum jogador castigado, tenha cometido menor número de faltas técnicas"
Fórmulas de desempate:
1.   Equipa com jogadores mais jovens
2.   Equipa com menor número de jogadores utilizados
Nesta época o Algés ganha a Taça Disciplina da 1ª Divisão
O prémio tem uma vida curta e termina em 1963.


 (Mundo Desportivo, 15 de maio de 1961)

 

(medalhas cedidas por Fernando Bicho, jogador do Algés)


(Boletim SAD, Janeiro 1962)

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Num boletim do SAD publicado em 1961 surge uma notícia que relevamos por a mesma traduzir uma preocupação que se manteve no clube até aos dias de hoje: a formação dos seus treinadores.
“Com o fim de se uniformizarem os métodos de treino, quer quanto ao ensino, quer quanto aperfeiçoamento dos jogadores, efetuaram-se algumas reuniões entre os treinadores (não tantas, todavia, como as que desejávamos), cujos resultados foram bastante animadores, porquanto nelas houve oportunidade de se apreciarem e discutirem, com maior desassombro e franqueza, certos problemas do maior interesse do Clube”

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A vida das equipas e a sua preparação regia-se por regras que, em termos numéricos, não se distinguiam muito do que foi depois acontecendo. Em entrevistas feitas a jogadores de então recolhemos os seguintes dados:
“Treinava-se então três vezes por semana, obrigatoriamente (havia policiamento para quem se quisesse escapar para o cinema ... ), e quase sempre ao domingo faziam-se umas «peladinhas», em que o jogo «evitar a falta» era a palavra de ordem. Muitas horas de treino no velho campo do clube, na Rua de Olivença, ao frio e à chuva (só mais tarde, esporadicamente, nesta época, motivados pela subida à 1ª divisão, se conseguiu a treinar uma vez por semana no Ginásio dos Desportos do I.N.E.F., hoje sala de Judo, em 1960/61. Cimentou-se o companheirismo. A equipa criava «corpo» e expressão competitiva. "

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Em 29/março/1961 realiza-se um Portugal – Marrocos, em Lisboa, com a vitória de Portugal por 45-44  (15-27 ao intervalo). Carlos Alberto Gonçalves integra a seleção nacional de seniores masculinos.


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No Boletim do SAD foi publicado em 2 números um texto da autoria de João Queimado cujo título (“Escrevendo para os mais novos”) esconde a apresentação de um conjunto de considerações sobre o Basquetebol e a forma como ele era visto no Algés na época 60/61. Deixamo-lo pelo interesse que tem o conhecimento desta perspectiva.































(Boletim SAD, Dezembro 1960 e Fevereiro-Março 1961)


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O Presidente da secção de Basquetebol, Vitor Leal, dá uma entrevista ao Diário Ilustrado, apreciando vários aspectos da vida do clube

(Diário Ilustrado, 14 outubro 1960)

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No final da presente época chegaram ao então INEF cinco estudantes de origem arménia para fazerem o seu curso de professores de educação Física, beneficiando de bolsas de estudo da Fundação Gulbenkian

 



(Mundo Desportivo, 31 outubro 1960)

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No torneio de lance-livre que a Federação Portuguesa de Basquetebol continua a organizar, o Algés fica em 4º lugar (classificação colectiva), com 48%, na prova correspondente à 1ª divisão nacional, sendo Fernando Brites o 4º classificado entre os jogadores da lista dos melhores, com 15 marcados em 25 tentados, o que dá uma percentagem de 60%

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O confronto internacional sobretudo perante grandes valores mundiais do Basquetebol causa sempre um grande impacto em jogadores, treinadores e adeptos da modalidade. Para o Algés tal ganha maior valor pelo facto de na equipa portuguesa se encontrar Carlos alberto Gonçalves, jogador dos seniores do clube.

(Mundo Desportivo, 3 agosto 1960)

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Última época de um jogador especial do clube que conseguiu o reconhecimento de todos – Agostinho Pessoa Duarte
Foi em 60/61 que este jogador abandonou a prática do basquetebol cvomo jogador. Estava a começar uma nova função e o desempenho de uma outra função relevante no clube e na modalidade como treinador.





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O material e os equipamentos disponíveis são escassos, assinalando-se os esforços da Secção para resolver este problema

(Boletim SAD, Janeiro 1962)

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ANIVERSÁRIO DO SAD

A comemoração do 46º aniversário segue o figurino habitual, realizando-se o tradicional torneio, desta vez com a presença das equipas do Sporting.
(Boletim SAD, Junho 1961)


Para além deste confronto, realizou-se no domingo 25/6,  a partir das 9.00 h, um torneio inter-sócios.




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TORNEIOS
Mais dois recintos para a prática do Basquetebol são inaugurados em Lisboa com a presença de equipas do Algés.

 
(Mundo Desportivo, 7 novembro 1960)

 


(Diário Popular, 5 Novembro 1960)

 

JOGOS PARTICULARES



(Boletim SAD, Janeiro 1962)


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CAMPEONATO ABL
SENIORES  MASCULINOS



(Mundo Desportivo, 12 setembro 1960)

 
 
(Boletim SAD, Janeiro 1962)


(Boletim SAD, Dezembro 1960)




(Mundo Desportivo, 21 outubro 1960)




(Século, 21 Outubro 1960)



(Record, 22 outubro 1960)

 


(Norte Desportivo, 23 outubro 1960)




(Mundo Desportivo, 24 outubro 1960)



(Mundo Desportivo, 24 outubro 1960)



(Boletim SAD, Janeiro 1961)

 


(Bola, 5 novembro 1960)





 

(Mundo Desportivo, 7 novembro 1960)
 



(Mundo Desportivo, 9 novembro 1960)

 



(Mundo Desportivo, 16 novembro 1960)

 

(Record, 19 novembro 1960)

 

(Bola, 26 novembro 1960)




(Mundo Desportivo, 28 novembro 1960)


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Um resumo do comportamento do Algés, em seniores masculinos, na primeira volta do regional de lisboa, publicado no Boletim do SAD

(Boletim SAD, Janeiro 1961)

(Boletim SAD, Janeiro 1961)

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  (Mundo Desportivo, 5 dezembro 1960)

 


(Record, 6 dezembro 1960)

 

(Mundo Desportivo, 12 dezembro 1960)

 


(Bola, 15 dezembro 1960)





(Mundo Desportivo, 16 dezembro 1960)




(Mundo Desportivo, 21 dezembro 1960)



 
(Mundo Desportivo, 23 dezembro 1960)


 

(Mundo Desportivo, 28 dezembro 1960)

 


(Mundo Desportivo, 2 janeiro 1961)

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OUTRAS CATEGORIAS
SENIORES  MASCULINOS


(Boletim SAD, Janeiro 1962)

(Boletim SAD, Dezembro 1960)

 
 
(Boletim SAD, Dezembro 1960)

 


(Mundo Desportivo, 13 fevereiro 1961)

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CAMPEONATO NACIONAL
SENIORES  MASCULINOS
 
 
(Boletim SAD, Janeiro 1962)

 


(Record, data desconhecida)





 
(Mundo Desportivo, 28 dezembro 1960)



(Mundo Desportivo, 4 janeiro 1961)

 


(Diário Popular, 6 janeiro 1961)

 
Alguns jogos são disputados no Campo Guilherme Santos, embora a maioria seja no Pavilhão dos Desportos.
Num recorte do jornal O Século, numa notícia sobre o Algés – Barreirense (campo do Algés), da 1ª jornada do Nacional da 1ª Div (42-38) afirma-se o seguinte: “pela primeira vez foi posta em execução a regra dos 30 segundos, registados por um aparelho colocado junto mesa do júri e cronometrista, mas apenas se verificou um castigo resultante desta nova aplicação
Curiosidade:
60 lances-livres tentados no total, com o Algés a converter 14 dos 28 tentados e para o Barreirense 12 em 32, o que tem de ser interpretado com base numa outra informação da notícia em que se afirma tratar-se de “uma noite frígida”

 

(Mundo Desportivo, 6 janeiro 1961)



(Mundo Desportivo, 6 janeiro 1961)

 



(Mundo Desportivo, 6 janeiro 1961)

 


(Diário Lisboa, 6 janeiro 1961)

 



(Jornal do Barreiro, 6 janeiro 1961)
 


(Século, 7 Janeiro 1961

 


(Bola, 7 janeiro 1961)

 


(Diário Lisboa, 7 janeiro 1961)

 
Numa outra notícia do mesmo Campeonato Nacional (Comércio do Porto de 27 de Fevereiro de 1961):

F.C.Porto – Algés (45-40)

Diz a notícia: “o encontro não teve a assistência que se esperava devido à chuva que afastou muita gente. O Jogo, inicialmente marcado para sábado á noite, não pode realizar-se por causa da chuva, tendo sido adiado para domingo á tarde"




(Diário Lisboa, 15 janeiro 1961)



(Mundo Desportivo, 16 janeiro 1961)

 


(Norte Desportivo, 22 janeiro 1961)


(Bola, 22 janeiro 1961)

 


(Mundo Desportivo, 23 janeiro 1961)

 

 

(Diário Ilustrado, 25 janeiro 1961)

 


(Diário Ilustrado, 25 janeiro 1961)


(Bola, 30 janeiro 1961)



(Mundo Desportivo, 30 janeiro 1961)


(Mundo Desportivo, 30 janeiro 1961)


(Jornal Benfica, 2 Fevereiro 1961)

 

(Diário Lisboa, 2 Fevereiro 1961)

(Jornal Benfica, 2 Fevereiro 1961)


(Comércio do Porto, 2 Fevereiro 1961)

(Bola, 4 fevereiro 1961)

 
 
(Mundo Desportivo, 6 fevereiro 1961)


(Bola, 6 fevereiro 1961)

 

(Mundo Desportivo, 17 fevereiro 1961)

 
18 de Fevereiro de 1961 (notícia do jornal A Bola)

O Algés não comparece ao jogo com o Sporting, da penúltima jornada do Nacional, transferido do ginásio do Técnico para o Campo de S. Bento, tendo enviado para a FPF o seguinte telegrama:

“O Sport Algés e Dafundo responde ao vosso ofício 349/1961 informando não comparecer dia 17 no campo de s. Bento, ao jogo Algés – Sporting, porque entende melhor servir desporto nacional não acatando arbitrariedades da Direção da FPB nem colaborando com o novo e reiterado atropelo ao regulamento aprovado em congresso extraordinário, que também vincula essa federação. De imediato recorremos ao Exmo. Director-Geral dos Desportos”
 
Na mesma notícia, a Federação aponta uma possível “má vontade do Algés”, enquanto o dirigente do Algés Vitor Leal afirma o seguinte: “trata-se de algo que já sucedeu no Algés-Benfica. Nessa altura, embora discordando, o Algés acedeu à mudança, embora falando com o Presidente da Federação, Albano Fernandes., dado os clubes não terem sido avisados com a antecedência regulamentar – 72 horas. Agora, neste novo caso, a Direção do Algés, reunida extraordinariamente e deliberou não comparecer”
 
O Diário da Manhã do mesmo dia afirma que contactado o Algés, as razões desta decisão perante a  inesperada mudança de dia (mais do que local) deve-se ao facto de 2 dos seus jogadores terem atividades escolares (um exame em Económicas, de João leal e prestação de provas no INEF por parte de Carlos Gonçalves”, o que impediria a sua presença na equipa
 
Resultado: Falta de Comparência ao Algés


(origem desconhecida, Fevereiro 1961)


(origem desconhecida, Fevereiro 1961)


(Diário Ilustrado, 18 Fevereiro 1961)



(A Bola, 18 Fevereiro 1961)


(Mundo Desportivo, 20 Fevereiro, 1961)



(Diário Ilustrado, 24 Fevereiro, 1961)


(Mundo Desportivo, 27 Fevereiro, 1961)

 

(Século, 27 Fevereiro, 1961)

(Comércio do Porto, 1 março, 1961)


(Comércio do Porto, 1 março, 1961)

 

(Diário Popular, 5 março 1961)

 
(origem desconhecida)


(Mundo Desportivo, 13 março, 1961)


(Mundo Desportivo, 17 março, 1961)


(origem desconhecida)


(Mundo Desportivo, 20 março, 1961)

 

 
(Record, 20 março 1961)

 

(Mundo Desportivo, 7 abril, 1961)



(Mundo Desportivo, 10 abril, 1961)


(Jornal do Benfica, 20 abril, 1961)


(Jornal do Benfica, 20 abril, 1961)


(Jornal do Benfica, 20 abril, 1961)



(Bola, 1 maio, 1961)


 

(Bola, 1 maio, 1961)

 


(Mundo Desportivo, 8 Maio 1961)


(Mundo Desportivo, 10 Maio 1961)


(Mundo Desportivo, 10 Maio 1961)


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No relatório da Direcção do SAD encontramos o seguinte texto, sob a forma de balanço final desta participação no Campeonato Nacional da 1ª Divisão:
“Na época 1960/61, o Algés mantém-se na Divisão de Honra de Lisboa, mas já no Nacional da 1.ª Divisão, e em compita com Barrerrense, Académica, Vasco da Gama, Benfica, Belenenses, Sporting e Porto, a equipa conseguindo somente três vitórias no seu campo sobre Barreirense, Académica e Vasco da Gama, não conseguiu evitar a descida. As característícas da equipa mantinham-se: excelente estrutura técnica, movimentos tácticos colectivos evoluídos para a época, mas falta de poder atlético. “

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JUNIORES MASCULINOS

O Algés inscreve duas equipas (A e B) (Mundo Desportivo, 19 setembro 1960):
Série C: Belenenses, Nacional A, Benfica B, Alvalade, Algés B e Ateneu;
 
Série D: Pedrouços, Nacional B, Carnide, Lisboa GináSIO, Universitário, Algés A e Tabacos

(Boletim SAD, Janeiro 1962)




(Boletim SAD, Janeiro 1962)

 

(Boletim SAD, Janeiro 1962)

(Boletim SAD, Dezembro 1960)
 

OUTROS RESULTADOS

Alvalade – Algés B – V-FC
Lisboa Ginásio – Algés A – 10-13
Nacional B – Algés B – 23-3
Algés A – Nacional A – 19-23
Algés A – Tabacos – 22-10
Belenenses – Algés B – 16-22
Algés A – Lisboa Ginásio – 20-13
Algés B – Nacional B – FC-V
Algés A – Benfica A – 29-9
Carnide – Algés A – 39-30


(Mundo Desportivo, 21 dezembro 1960)

 
(Mundo Desportivo, 1 março, 1961)


(Mundo Desportivo, 22 março, 1961)

 

(Republica, 20 março 1961)

 

(Mundo Desportivo, 31 março, 1961)



(Mundo Desportivo, 10 abril, 1961)

 
OUTROS RESULTADOS
Benfica – Algés – 26-13


Notícia do Relatório da Direcção do SAD de 1961:

“Como vem sendo habitual, esteve em funcionamento durante o Verão de 1961, uma escola de jogadores para todos os sócios do SAD dos 14 aos 17 anos, que mostraram desejo de representar o Clube nos torneios oficiais em Infantis e juniores.

Porém, por nos parecer de grande interesse começar a incutir nos mais jovens o gosto pela prática da modalidade, por nós reputada como das mais completas, tomámos a iniciativa de realizar aos domingos de manhã, no salão de ginástica, sessões de iniciação de basquetebol destinadas exclusivamente a rapazes dos 10 aos 13 anos.

Parece-nos que os dirigentes devem dedicar a estas escolas a maior atenção e tudo fazer pela sua permanente atividade, pois será neleas que se poderão “fabricar” os futuros representantes do SAD, a quem cumprirá a missão de manter ou se possível ampliar o prestígio que o nosso clube conquistou na modalidade”

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INFANTIS MASCULINOS

Na fase inicial o Algés fica na série C com Belenenses, Nacional, Benfica A; Alvalade, Sporting de Torres e Ateneu.

 
(Boletim SAD, Janeiro 1962)

 
(Boletim SAD, Dezembro 1960)

 
Classificação em 21 de Dezembro de 1960

(Mundo Desportivo, 21 dezembro 1960)

 
OUTROS RESULTADOS
Algés – Alvalade – 10-22
Algés – Ateneu – 3-9
Belenenses – Algés – 14-10
Algés – Benfica A – 6-6
Algés – Sporting Torres – V-FC
Algés – Nacional – 9-6


(Mundo Desportivo, 1 março, 1961)

 
 

(Mundo Desportivo, 22 março, 1961)

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Para além das equipas que participam nas competições, o Algés mantém em actividade, no período de transição entre duas épocas, uma forma de captação de novos jogadores.
 

(Boletim SAD, Janeiro 1962)

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FEMININOS



(Mundo Desportivo, 10 março, 1961)

Nesta época participa pela primeira vez uma equipa angolana, que, no futuro, veio a assumir um papel relevante no desenvolvimento do basquetebol feminino no país, pela qualidade das suas praticantes.

O Algés continua sem apresentar equipas femininas.

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CLASSIFICAÇÕES OFICIAIS

Seniores masculinos – 1ª categoria
4º lugar no regional de Lisboa Divisão Honra
8.º lugar no Nacional da 1ª divisão
Seniores masculinos – 2ª categoria
 
4º lugar no regional de Lisboa
Seniores masculinos – 3ª categoria
 
3º lugar no regional de Lisboa
Juniores masculinos
 
Desconhecida, entre os 8 primeiros da ABL
Infantis Masculinos
 
Desconhecida, entre o 7º e o 14º da ABL

 
EQUIPAS


Seniores Masculinos – 1ª categoria
 




Em cima: Praça, Lorena, Mota, Carlos Gonçalves, Zé Nito.

Em baixo: José Luis “Bebé”, Martins, Bicho, Brites
 
 

Seniores Masculinos – 2ª categoria

 
 
 

Praça, Agostinho, Bicho, Malheiro, Gabado, Ferreira, José Luis, Sacadura, Chéu, Juca, Dinato, Ramos
 

Seniores Masculinos – 3ª categoria

 

 


Ferreira, José Luis, Sacadura, Chéu, Ramos, Juca,  Amadeu
 

Juniores Masculinos

 

  


Carrelhas, Boquinhas, Rogério, Henrique e Neves, Acácio, Santos, Lino, Mário Coelho, Dionísio, Vaz Jorge, Costa, Namorado, Pereira, Esteves.
 

Escola de Jogadores - Infantis

 




Ramos Dias, Vasco, Velez, Vitor, Vega, Rego, Maeso, Domingues, Rendeiro


 



 


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