Época 50/51
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COMO ERA O BASQUETEBOL EM PORTUGAL NESTA ÉPOCA?
Sob
o título “Um novo ciclo para o Basquetebol Português” é assinalada a
participação de Portugal no Campeonato da Europa realizado em França. Dizia o
jornal Mundo Desportivo de 4 de maio de 1950:
“Sistematicamente afastados do
contacto internacional, o basquetebol português tem-se ressentido desse facto
com inegável nitidez. Haja em vista o que se passou com o basquetebol
espanhol, cujos progressos nos últimos anos devem justificar-se na sua participação
em torneios internacionais. Desporto relativamente moderno, nenhum como ele
tem evoluído tanto e continua a evoluir. Principalmente desde os jogos
olímpicos de Berlim, as constantes alterações das regras têm originado outras
tantas mudanças na forma de jogar, alterações que só dificilmente se
podem assimilar no estudo teórico pois só a prática do contacto internacional
dá oportunidades de as analisar dentro das características de cada povo.
Temos muito que aprender, em técnica,
táctica e também no capítulo das arbitragens. A participação de Portugal num
torneio internacional de há muito que se impunha e o Campeonato da europa
foi, por isso, muito bem aproveitado, para fazer a estreia da equipa
portuguesa em tais competições. Em paris teremos mais derrotas que vitórias,
ou mesmo só derrotas. Que importa isso se não temos veleidade de firmar uma
posição mais airosa, uma vez que desconhecemos completamente o que valemos,
perante os outros. O que importa isso sim , é recolher neste contacto o maior
número de ensinamentos, de modo a que, no regresso de Paris, todos os que cá
ficaram possam assimilar o que outros foram aprender.
Se alcançarmos alguma vitória, tanto
melhor. Isso nos dará a certeza de que apesar de tudo, ainda não somos tão
fracos como pensávamos. Então poderemos receber o estímulo para, no futuro,
fazermos melhor.”
As
iniciativas para aumentar o número de praticantes de Basquetebol em Portugal
e de, ao mesmo tempo, alargar o número de pessoas que conhecem o jogo e
levá-lo a locais ainda sem este tipo de prática leva as entidades a tomarem
iniciativas curiosas, como seja a de organizarem torneios populares
destinados a jogadores não filiados.
Apesar de um desenvolvimento ainda incipiente e de se estar a viver ainda uma fase de promoção da modalidade, alguns jogos da divisão de
honra tinham entradas pagas. Deixamos como curiosidade os preços praticados
na ABL.
O
tema da arbitragem continua sempre na actualidade, seja pela sua competência
no exercício da função de juiz, seja pelo número de árbitros existentes, seja
ainda pelo compromisso que assumem ao aderirem a esta actividade, o que leva,
quando tal não existe, a um número elevado de ausências nos jogos dos vários
escalões.
As
mudanças das regras continuavam a surgir a um ritmo intenso, embora sem
provocarem o interesse devido no universo dos interessados, nomeadamente dos
próprios árbitros.
(A
Bola, 18 dezembro de 1950)
Mantinham-se,
porém, as questões relativas à arbitragem e as dificuldades em as resolver.
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No
final da época, o jornal Mundo Desportivo apresenta um conjunto de argumentos
que, segundo a sua redacção, estariam na base das dificuldades sentidas pela
modalidade para melhorar a qualidade da prática
(Mundo Desportivo, 23 fevereiro 1951)
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GENERALIDADES SOBRE
O
BASQUETEBOL DO ALGÉS
De acordo com o relatório da Direcção, a Secção de Basquetebol era comporta por Fernando Hugo Pires Cabral (presidente), Ruben Domingues, Osvaldo Branco, José Paulo Mendes, João Brito e Máximo Couto.
A época 50/51 traz algumas novidades ao basquetebol do Algés.
Um antigo jogador norte-americano
(durante 6 anos) de nome Alexandre Hogarty,
ofereceu-se para treinar obsequiosamente o Algés, apresentando como elemento de
referência uma experiência, no seu país, de vários anos na função de treinador.
A sua passagem pelo Sport Algés e Dafundo foi curta (afirma a secção de
Basquetebol que infelizmente), mas é referido que a transformação que causou
foi enorme: revolucionou a técnica e a tática que sempre empregáramos,
apresentando-nos o Basquetebol sob uma nova perspectiva. A sua partida, de
regresso ao seu país, “privou-nos dum
mestre precioso e de um amigo. A todos deixou saudades. O seu bom humor constante,
a sua inexcedível paciência, o seu saber, a todos agradaram e a todos atraiu”.
Nos contactos com Agostinho
Pessoa Duarte, figura importante do Basquetebol do Algés, como jogador, treinador e dirigente, que integrava a equipa de seniores
masculinos desta altura, este treinador fez com que o Algés fosse a primeira
equipa em Portugal a defender homem a homem.
(Mundo Desportivo, 21 maio 1951)
(Mundo Desportivo, 21 maio 1951)
Um segundo aspecto
importante que se verificou nesta época e para o Basquetebol do SAD tem a ver,
como já referimos, com a presença de Portugal , pela primeira vez, no
campeonato da Europa (o 7º campeonato deste tipo, que este ano se realizava em
Paris).
Na equipa portuguesa estão dois jogadores do Algés: Mário Almeida e
Máximo Couto.
Sobre Mário Almeida, um
antigo jogador do Algés que o viu jogar (Fernando Brites), considera-o um jogador de grande qualidade, com
formação feita no Brasil, de onde veio para Portugal e para o Algés por razões
profissionais. Tinha uma execução excepcional dos apoios para realizar o
lançamento na passada e, por outro lado, foi o jogador que introduziu o
lançamento em suspensão no país.
(Mundo
Desportivo, 18 maio 1951)
Nos jogos de preparação da
selecção nacional, nomeadamente um Porto- Lisboa, ainda na fase de escolha dos
jogadores selecionados, os representantes do Algés já evidenciavam a sua
qualidade técnica.
Os resultados alcançados por Portugal no campeonato da
europa de França foram os seguintes:
4/maio/1951
Portugal – Grécia 35-81 (15-38)
7/maio/1951
Portugal – Bulgária 32-77
(15-34)
8/maio/1951
Portugal – Austria 31-43 (14-26)
9/maio/1951 Portugal – Suiça 52-49
(28-31) – (1ª vitória internacional de Portugal)
10/maio/1951
Portugal – Alemanha 39-47 (20-31)
11/maio/1951
Portugal – Dinamarca 39-46 (24-18)
O relatório anual da Direção
do SAD faz referência ao arrendamento (finalmente, é a palavra que acompanha a
notícia) de um campo para treinos e jogos com duas entradas: uma pela própria
Rua Ernesto da Silva e outra pela Rua da Boavista (futura rua de Olivença). Renda:
850 escudos mensais. Este recinto era o local onde funcionava a verbena da
Feira de Algés, situação já antes referida
Deixamos algumas frases publicadas
no relatório da Direção de 1951, que se reportam à época que estamos a tratar
(50/51)
“Torna-se
cada vez mais difícil gerir a Secção de basquetebol nos moldes que até hoje tem
orientado a atividade desportiva do Clube – o Amadorismo – que consideramos ser
a única que lhe convém e que defendemos a todo o transe”
“Os
interessados são cada vez em menor número, rareando dirigente e atletas. Há que
captar, convencendo que todo o esforço, quer intelectual quer físico, tem uma
compensação: nuns a satisfação de verem as suas ideias concretizadas em factos;
noutros, os seus esforços recompensados com vitórias”
“A
exemplo do que fizemos e que infelizmente não teve continuidade por falta de
quem ensinasse, é necessário criar escolas de infantis. É tardia a idade de 16
anos, idade com que legalmente se pode começar a praticar Basquetebol em
Portugal”
“ A
solução ideal, quanto a nós (fala a Secção), é a de serem os jogadores da 1ª categoria
a “tomarem conta” das escolas. Seria útil por dois motivos: ensinava-os a
dirigir e, ensinando, corrigiam-se”
Este
texto, cujo conteúdo é muito interessante, levanta dois problemas que se foram repetindo ao longo dos anos: o
amadorismo do clube e a forma de encontrar treinadores para as equipas mais
novas, vendo-se defender , nesta altura, uma solução, que está longe de ser a
indicada.
O Algés veio a aplicar estas
medidas, manifestando desde esta altura a sua preocupação com a formação de
jovens jogadores. Segundo António Mota, antigo jogador do Algés que
entrevistámos, existiam sessões de iniciação no campo da Piscina (antigo campo
de Ténis) para iniciação ao Basquetebol, mesmo sem poderem competir, dirigidas
por Mário Charrua
É igualmente interessante
uma outra passagem do citado relatório da Direcção, onde a secção de
basquetebol faz a seguinte afirmação
“A
equipa de seniores – 1ª categoria – do Algés optou sempre por uma valorização técnico-táctica
dos seus jogadores, o que lhe pode ter trazido a perda de alguns pontos,
optando por investir no futuro. Este modelo, que parece ser novo, mas que
trouxe resultados, fez com que alguns adversários o quisessem copiar”
Segundo António Mota, antigo
jogador do Algés, a composição das equipas de seniores era feita com poucos
jogadores (normalmente 6) o que é confirmado com os dados que surgem nos jornais
e nos comentários ao jogos, situação que causava dificuldades no desempenho dos
5 principais (nomeadamente razões de cansaço), a que se juntava o facto de, por
vezes, o valor e a qualidade do jogador suplente era mais fraco do que o dos
seus companheiros.
As equipas de 2ªs e 3ªs
tinham um compromisso com os treinos e os jogos diferente e de menor
responsabilidade, sendo a sua composição muito mais variável.
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No Algés sempre se defendeu
a participação consciente e interessada dos seus jogadores. Foi sempre uma
linha de acção dos treinadores “formar” nos jogadores o seu sentido crítico e
capacidade de análise. Eis uma prova curiosa já desta altura da história do
clube: o capitão da equipa de seniores escreve para o jornal Mundo Desportivo
pedindo esclarecimento sobre a interpretação às leis do jogo feitas pelo
árbitro num seu jogo anterior. E ao que parece tinha razão!
ANIVERSÁRIO DO SAD
As comemorações do
aniversário do Algés têm, esta época, uma dimensão internacional pouco
habitual, com a presença da equipa de Basquetebol do Clube de Natacion de
Sevilha, que se deslocou a Lisboa acompanhando a equipa de natação do clube,
igualmente convidada para participar nas provas de natação do aniversário do
SAD.
O resultado final a que se
chegou veio demonstrar que a equipa visitante estava longe de constituir uma
verdadeira equipa de basquetebol, ideia reforçada no comentário ao jogo quando
é indicado que apenas um jogador da equipa não era nem nadador nem jogador de
“water polo” !
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SENIORES MASCULINOS
TORNEIOS
TORNEIOS
(Mundo
Desportivo, 3 janeiro 1951)
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SENIORES MASCULINOS
CAMPEONATO REGIONAL DA ABL
CAMPEONATO REGIONAL DA ABL
No
comentário de antevisão a este jogo o jornalista tece considerações elogiosas
ao Algés, fazendo a seguinte afirmação: “Algés – Sporting é o grande jogo da
noite e até mesmo, possivelmente, um dos grandes desafios do momento. No
conjunto das duas organizações já feitas, foram as equipas do Sporting e do
Algés as que mais se evidenciaram, vincando firmeza de forma que, a
confirmar-se, deve proporcionar um espectáculo de boa categoria”
(A
Bola, 19 outubro de 1950)
(A
Bola, 2 novembro de 1950)
(A
Bola, 2 novembro de 1950)
(A
Bola, 6 novembro de 1950)
(A
Bola, 16 novembro de 1950)
Classificação no final da 1ª volta
(Stadium,
11 dezembro de 1950)
(A
Bola, 16 dezembro de 1950)
(A
Bola, 21 dezembro de 1950)
(A
Bola, 28 dezembro de 1950)
(Mundo
Desportivo, 24 janeiro 1951)
(Mundo
Desportivo, 19 fevereiro 1951)
Em algumas linhas o jornal
Mundo Desportivo faz uma apreciação geral ao comportamento do Algés. Verificamos
uma informação importante no texto (mudança de treinador no início da época) o
que não tivemos oportunidade de confirmar por outras fontes, tendo apenas o
dado que o treinador dos seniores masculinos desta época foi Afonso Gonçalves
CATEGORIAS SECUNDÁRIAS
Alguns resultados e informações
Algés – Sporting
2ª categoria – 31-39
3ª categoria – 24-32
Campolide - Algés
2ª categoria – 21-23
3ª categoria – 22-13
Algés - Benfica
2ª categoria – 19-46
3ª categoria – 12-11
Algés - Atlético
2ª categoria – 25-23
3ª categoria – FC-V
Lisboa Ginásio – Algés
3ª categoria – 3-20
Sporting - Algés
2ª categoria – 36-29
3ª categoria – 35-19
Algés – Lisboa Ginásio
2ª categoria – 18-10
3ª categoria – 24-5
Atlético - Algés
2ª categoria – 30-25
Classificações finais destes campeonatos (2ª e 3ª
categoria da ABL)
(Mundo
Desportivo, 26 janeiro 1951)
TAÇA ABL (2ªs categorias)
Algés – Atlético – 23-17
Algés – Barreirense – 35-28
Lisboa Ginásio – Algés – 16-22
Atlético – Algés – 20-15
Sporting – Algés – 21-15
SENIORES MASCULINOS
CAMPEONATO NACIONAL
CAMPEONATO NACIONAL
(A
Bola, 20 novembro de 1950)
Conforme se pode verificar
na notícia anterior, o Algés irá utilizar o “rink” da Liga de Melhoramentos de
Algés para os seus jogos em casa
(Mundo
Desportivo, 5 março 1951)
Mais tarde, o Mundo
Desportivo numa notícia de 7 de Março assinala que a equipa do Algés se
encontra em período de transição para um sistema que ainda necessita de apuro,
que as circunstâncias ainda não lhe proporcionaram. O mesmo jornal destaca o
reaparecimento de Jacques e os bons desempenhos de Lambert (um jogador
americano de boa categoria) e de Eurico Surgey (um produto dos juniores do ano
passado). No entanto, apesar de ter feito equipar 11 jogadores, o Algés esteve
longe de aproveitar, perante a derrocada, os trunfos de que dispõe, uma vez que
ficaram de fora jogadores como Pessoa Duarte, Mário Charrua e Adérito.
(Mundo
Desportivo, 5 março 1951)
(Mundo
Desportivo, 19 março 1951)
O jornal Mundo Desportivo tece
um conjunto de considerações negativas sobre as condições do recinto da Liga de
Algés (em cimento) onde o Algés realiza os encontros que tem de realizar na
condição de visitado, sempre que existem condições atmosféricas com chuva, o
que torna o campo impraticável
(Mundo
Desportivo, 21 março 1951)
(Mundo
Desportivo, 16 abril 1951)
(Mundo
Desportivo, 4 junho 1951)
(Mundo
Desportivo, 11 junho 1951)
Apreciação ao jogo Algés - Sporting:
Sob o título de "Quinta derrota do Sporting", o jornal Mundo Desportivo publica a seguinte notícia:
Sob o título de "Quinta derrota do Sporting", o jornal Mundo Desportivo publica a seguinte notícia:
"Não oferece já dúvidas que, aparte o facto real do balanço perdido com a interrupção do campeonato, a equipa do Sporting continua a ressentir-se moralmente da perda dos po0ntos no jogo contra o Vitória. Nos 3 últimos jogos apenas a derrota no Barreiro se pode considerar como absolutamente normal, pois contra o Atlético, há duas semanas, e contra o Algés no sábado, foi evidente a pouca convicção dos jogadores, não obstante os seus esforços pertinazes para modificar a situação desfavorável, sem resultado prático.
Não quer isso dizer que a vitória do Algés não fosse tão regular e tão justa como foi a do Atlético. Longe de nós tal pensamento.. Simplesmente adivinha-se através do desenrolar dos jogos qualquer pequeno nada a entravar os objectivos da equipa dos leões.
Não há dúvida que o conjunto do Algés já com Máximo (Afonso e Surgey não foram aproveitados) esteve longe de desenvolver jogo semelhante aos dos dois desafios anteriores em Algés. Há que notar, porém, que o campo do Ateneu, pela sua configuração, se presta incomparavelmente menos que o da Liga de Algés, ao desenvolvimento do jogo em passes. E a verdade é que, embora em menor escala do que seria para desejar, temos registado ultimamente entre as equipas de primeiro plano - influência do campeonato da Europa ou da toada introduzida por Hogarty no Algés - a tendência para fugir ao improdutivo e pouco elegante jogo de batimentos. Já tal se verificara no Atlético - Lisboa Ginásio e o jogo lgés-Sporting confirmou-o.
Conforme salientámos na crónica, jogou-se algum bom basquetebol no sábado. Mas não obstante haver, entre os homens em campo, alguns dos raros jogadores que em Portugal, têm a noção de quanto é importante a apurada técnica individual, a verdade é o que o jogo perdeu em certeza quando as equipas se preocuparam em dar-lhe maior velocidade.
A assinalar, mais uma vez, a boa actuação na equipa vencedora de Sampaio de Andrade - um jogador dos juniores do Algés do ano passado, que só agora começa a firmar valor - mas que ainda está a tempo de servir de modelo aos novos que desejem aperfeiçoar-se e impor-se pelos seus recursos."
(Mundo Desportivo, 2 julho 1951)
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JUNIORES MASCULINOS
A revista Stadium, no seu
número de 20 de dezembro de 1950, refere-se ao campeonato de juniores da ABL do
seguinte modo: “O campeonato regional de juniores que recentemente se começou a
disputar reuniu a inscrição de 22 equipas. Número consolador, sem dúvida, que
atesta, por um lado, o interesse votado pela juventude à modalidade e, por
outro lado, o cuidado posto pelos clubes na futura renovação dos seus quadros.
Porque os juniores representam o futuro da modalidade, há, realmente, que
dedicar-lhes toda a atenção."
Alguns resultados:
Algés – Nacional – 9-8
Sporting – Algés – 13-9
Nacional – Algés – V-FC
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Segundo o jornal Mundo
Desportivo, a falta de comparência da equipa de juniores do Algés deveu-se à
chegada muito atrasada dos calendários de jogos aos clubes, o que causou mais
três faltas de comparência a outros tantos clubes.
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Belenenses – Algés – 30-9
Sporting – Algés – 17-7
Algés – Maria Pia – 9-17
Sobre o comportamento da
equipa do Algés na série B do campeonato regional desta época, encontrámos a
seguinte apreciação:
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CLASSIFICAÇÕES OFICIAIS
Seniores masculinos – 1ª categoria
|
4º lugar no regional da ABL
5º lugar no nacional da 1ª divisão
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Seniores masculinos – 2ª categoria
|
4º lugar no regional da ABL
|
Seniores masculinos – 3ª categoria
|
5º lugar no regional da ABL
|
Juniores masculinos
|
6º lugar na série B
|
EQUIPAS
Seniores Masculinos – 1ª categ.
(equipa de cima)
|
|
Máximo Couto, Vasco Carrelhas, Mário Almeida, Zé Nito, Vitor Leal, Severo, Afonso Gonçalves e Carlos Correia
|
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