sexta-feira, 29 de dezembro de 2017

Locais de Treino e Jogo


OS RECINTOS DE BASQUETEBOL UTILIZADOS PELAS EQUIPAS DO ALGÉS PARA TREINOS E JOGOS
O Algés possui hoje um recinto próprio, na sede do clube, onde realiza muitos dos seus treinos e os jogos que lhe cabe disputar “em casa”.
O pavilhão Arquitecto Gomes Pereira é o concretizar de um sonho que começou a ganhar raízes mais fortes no início da década de 70 e que, por fases, veio a ser utilizado, para alegria de todos.








Mas nem sempre foi assim.

Ao longo deste trabalho recolhemos evidências que sempre no espaço geográfico de Algés, onde se encontram as raízes do clube, foram vários os recintos utilizados para treinos e jogos de basquetebol, recintos esses que nem sempre reuniam as melhores condições.
De acordo com as informações que recolhemos o primeiro campo situava-se perto onde está o hoje o mercado de Algés, junto à antiga praça de touros.






(Os Sports, 6 de Dezembro de 1935)

Sabemos que também existiu um campo na chamada zona da praia de Algés, utilizado durante algum tempo. Existe uma foto tirada neste campo, de uma equipa de infantis em 1933 (mesmo sem esta categoria estar oficializada), com Máximo Couto, Pedro Cravo e José Manuel Correia, entre outros, com a curiosidade de alguns desses jogadores se apresentarem de boina (!!!).


 
Em 4 de Outubro de 1945, a Escola de bombeiros, situada na Rua Manuel Arriaga, autorizou o Algés a usar o terreno da sua parada para campo de jogos, que, segundo as informações existentes e confirmadas por Agostinho Pessoa Duarte (antigo jogador e treinador do Algés) se situava em frente ao velho quartel dos bombeiros.
As condições para a cedência do espaço foram as seguintes:
·        Pagamento mensal de 150 escudos pelo clube, para conservação do terreno;
·        Fazer a canalização da água para utilização dos duches;
·        Instalação de electricidade no recinto


Todos estes recintos eram de terra batida, ao ar livre, com todos os inconvenientes e desvantagens de uma prática que apela ao rigor e à precisão dos gestos.
 
No final da década de 40 coloca-se pela primeira vez a possibilidade de adaptar o campo de ténis do clube (hoje campo Carlos Teigas) para que as equipas do Algés possam ter melhores condições de prática. A situação é discutida em Assembleia–Geral do clube e os sócios aprovam a medida desde que a Direcção não apresente em 60 dias uma alternativa mais credível e duradoura.
Perante a ausência de alternativa constatada na Assembleia-Geral de 22 de Ourutbro de 1949, são colocadas tabelas no campo de ténis, que começa a ser utilizado para os treinos de basquetebol. Esta solução prejudica em certa medida a prática do Ténis.
Contudo, algumas dificuldades operacionais e administrativas dificultam a continuidade desta solução. A Direcção-Geral dos Desportos não permite esta troca de finalidade do espaço. E é nesta fase que surge a possibilidade de cedência de um espaço na antiga Feira de Algés (denominado Páteo da Alegria), que constitui o antepassado mais próximo do campo que veio a ser construído na Rua de Olivença. Apesar da disponibilidade demonstrada pelos gerentes da citada feira (associados do SAD) a renda mensal a pagar pelo campo era então de 850 escudos.


Campo da Rua de Olivença – campo Guilherme Santos
O Campo da Rua de Olivença, vulgarmente conhecido pelo "campo das laranjeiras bravas", mas que teve denominação oficial de campo Conde de Rio Maior, primeiro, e depois de campo Guilherme Santos, foi formalmente inaugurado em junho de 1955.



A sua importância é tão grande na vida do basquetebol do Algés que decidimos dar-lhe o espaço de um capítulo especial deste trabalho sobre a história da modalidade no clube.
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Campo da Piscina (antigo campo de ténis – hoje denominado Campo Carlos Teigas)

Mais tarde, com o fim da prática do ténis enquanto modalidade do clube e o uso desse espaço para recreio do externato, o basquetebol do Algés conseguiu um novo espaço de treino que ainda hoje se mantém e que ganhou posteriormente a denominação de campo Carlos Teigas. Este recinto junto à piscina, que corresponde ao antigo campo de ténis do SAD, que, tal como vimos, no final da década de 40 chegou a ser dado como solução para campo de base do Algés, permite hoje ao clube possuir um maior número de espaços disponíveis para o seus jogadores.

 

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Algumas curiosidades

1)   Tanto o campo de Olivença (que será tratado em espaço próprio) como o campo da piscina era local de muitos encontros livres de 3 contra 3 ou mesmo confrontos com outro número de jogadores, sendo as bolas solicitadas na secção, onde livremente, os jogadores e as jogadoras (estas mais tarde) se deliciavam aplicando os seus conhecimentos em “renhidos” muito competitivos.

2)   Em entrevista a alguns antigos jogadores do clube foi referido que em actividades isoladas e sem a presença de jogadores, os atletas recorriam por vezes (principalmente ao domingo de tarde) ao ginásio da ginástica que existe na cave do Algés, ao fundo das escadas quem desce a partir do átrio de entrada e que levava à antiga piscina de inverno, ginásio esse que tinha uma tabela de basquete no topo do fundo e onde os jogadores passavam horas a fazer “renhidos” , jogando entre si com grande entusiasmo.

 
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Outros locais de treino alugados

O desenvolvimento do basquetebol no clube o alargamento do número de praticantes (o Algés chegou a ser o clube português com mais atletas inscritos) e a vontade de dar melhores condições de treino aos seus atletas fez com que, mantendo os campos do clube em plena utilização (nas férias chegava a haver 8 treinos por dia), levou o clube a recorrer a campos cobertos das proximidades , sempre com o grave problema das deslocações, durante alguns anos feitas com apoio das carrinhas do clube,

Assim, ao longo dos anos, as equipas do Algés iam treinar com regularidade à Escola Náutica, Escola Secundária de Linda a Velha, Liceu D. João de Castro, INEF (Pavilhão Costa, Ginásio do 3º piso, Pavilhão Esteiros), Colégio Espanhol, Escola Marquês de Pombal, havendo também utilizações esporádicas do Pavilhão da Ajuda, para treinos

Nos anos mais recentes, o pavilhão de Miraflores foi um centro muito importante do treino para as nossas equipas.

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Recintos de jogos em Lisboa
No início dos anos 30 os jogos eram todos ao ar livre e nos campos dos clubes.
Depois (e curiosamente) houve um primeiro avanço nas competições regionais (procura e primeiras utilizações de campos cobertos), mantendo-se as provas nacionais a ser realizadas apenas nos campos dos clubes.
De acordo com os jogadores do Algés daquele tempo que conseguimos ouvir, os jogos do nacional eram nos campos dos clubes em condições muito piores (tanto no campo como nos vestiários) e ao ar livre.
Estes jogos revestiam-se sempre de circunstâncias especiais, tanto nos vestiários (a água quente após o jogo foi algo que surgiu já bastante tarde, ficando, nestes casos, sujeita a decisões….muito particulares). O indispensável esquentador nem sempre servia as duas cabinas (equipa da casa e adversário) sendo em primeiro lugar usada pela equipa da casa.
Os adversários visitantes podiam beneficiar deste privilégio (água quente para o duche após o jogo) só em alguns campos e mesmo isso, em função do resultado final conseguido…
No decorrer do jogo, em que a assistência, muito “em cima” do campo de jogo e dos jogadores, por vezes perturbava o seu normal desenrolar e às vezes interferia mesmo sobre o mesmo (prender/esconder a bola que saia do recinto; abanar as tabelas que o adversário visitante atacava, para dificultar a precisão do lançamento)


O primeiro recinto coberto usado em Lisboa para as competições regionais (onde se faziam os jogos das jornadas) foi o Pavilhão do Lisgás, ao que nos referiram situado na zona próxima do rio Tejo e situado na zona de Santos.


 
Depois, como está referenciado nos dados de cada uma das épocas, a “conquista” do Pavilhão dos Desportos foi um momento de grande salto qualitativo para a modalidade, mesmo sabendo os elevados custos de aluguer que acarretava e a dificuldade (para não dizer impossibilidade) de integrar os 4 jogos da jornada na mesma noite, dando tempo a que os jogadores do último jogo conseguissem ter ainda transportes para casa, dada a hora muito tardia em que a jornada era concluída. Nas entrevistas feitas a jogadores do Algés que viveram estes tempos, foi referido que as jornadas chegavam a acabar já depois das 2 h da manhã do dia seguinte.

Como alternativa surgiu o denominado "pavilhão internacional" situado no Parque Mayer, cuja cobertura era de lona e onde se realizavam também os combates de boxe, onde se desenrolaram muitos jogos, sobretudo após o desaparecimento do pavilhão do Lisgás.

Nos anos 60 foi frequentemente utilizado o Ginásio do Instituto Superior Técnico, onde decorriam todos os jogos da jornada, originando verdadeiras maratonas de basquetebol.

Dada a dificuldade de campo a apresentar pelo Algés, até ao aparecimento do campo Guilherme Santos, os jogos em casa foram feitos no “rinque” da Liga de Algés, campo descoberto, o qual apresentava uma forte “limitação” nos dias de chuva pois sendo de azulejos, a água ou mesmo a humidade tornava o recinto extremamente escorregadio.

Com a chegada dos anos 70 ganham destaque dois recintos em Lisboa que assumem mesmo algum misticismo, para quem jogava nos clubes de Lisboa e portanto, também do Algés:
1.   O Pavilhão da Ajuda, para os jogos das equipas de seniores, normalmente coma 3ª feira à noite para o basquete feminino, a 6ª feira à noite para a divisão de honra e o sábado à noite para o campeonato da primeira divisão regional. Mais tarde, nas provas nacionais, 1ª divisão e segunda divisão. O Algés apresentava o Pavilhão da ajuda como o seu recinto.
2.   O Pavilhão do Estádio Universitário, onde aos domingos de manhã, os seus 5 campos “à largura” (dois dos quais, os de topo, de alcatrão e em cujos cantos era frequente vermos pessoas a passarem dentro do campo) permitiam a realização da grande maioria dos jogos das competições regionais de lisboa em iniciados, juvenis e juniores.

 
Mais tarde já com o recinto da Liga de Algés coberto, o SAD utilizou este campo para os seus jogos em casa, o que acarretava a tarefa acrescida de transporte e colocação das tabelas nos locais devidos), dado que o campo era originariamente apenas para Hóquei em Patins e Andebol.

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Nos anos 50 e início dos anos 60 existiu ainda uma situação muito especial, em que o recinto de jogo estava no convés de navios que atracavam no Tejo.
O facto de haver uma ligação do clube com a embaixada dos EUA, através de um jogador que se ofereceu para treinar o Algés (pela conversa que estabelecemos pensamos tratar-se de Hogarty) algumas vezes (Fernando Brites referiu na conversa que fizemos que realizou 3-4 jogos nestas circuñstâncias, a bordo de navios atracados no Tejo)) o Algés ia jogar a campos instalados nos porta-avioes que chegavam ao Tejo e que, por intermédio desse jogador americano, eram convidados a realizar. O mesmo Fernando Brites refere que os resultados eram sempre muito desnivelados para o lado dos americanos, muitos superiores em tudo aos jogadores do Algés

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Pavilhão Gomes Pereira - do sonho à realidade

A entrada em funcionamento do Pavilhão Arquitecto Gomes Pereira foi, para quem  estava ligado ao Algés, motivo de verdadeira euforia.
Tratava-se de um recinto ainda muito limitado, duro, inicialmente tosco, com os campos à largura infelizmente não oficiais por causa de alguns centímetros. Mas era um recinto coberto do Algés e que poderíamos gerir para treinos e jogos.
No relatório da Direção de 1977 encontramos as seguintes palavras da Secção de basquetebol sobre este assunto:

“A nossa contribuição para o desporto não tem sido apreciada e acarinhada, como seria de direito, pelas entidades competentes, cujo auxílio a outros clubes, que muito respeitamos, é efetiva, continuando o SAD a aguardar justiça face aos actos já praticados em prol do desporto nacional. O que se pretende? Um recinto coberto onde se possam ter condições de trabalho, a fim de proporcionar aos jovens a prática do desporto”.

Só muito mais tarde tal veio a ser possível, como se pode verificar no relatório da direcção de 1984, com referência à época 83/84, em que se assinala o inicio da utilização do Pavilhão Arq. Gomes Pereira:
“O sonho acalentado ao longo de sucessivas gerências tornou-se uma realidade. O Basquetebol regressou a casa. Como se pode calcular isto envolveu uma adaprtação a uma nova forma de estar no clube, a criação de novos hábitos, novas estratégias de actuação que, com pena nossa, por vezes não foram inteiramente compreendidas por toda a gente”

 
 
 

 

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DESLOCAÇÕES PARA TREINOS E JOGOS
A realidade anteriormente descrita deixava no ar o problema das deslocações dos jogadores para treinos e jogos, quando se tratava de utilizar os recintos acima indicados e que estavam longe de Algés, não permitindo a deslocação dos jogadores de mote próprio.
Ao que nos disseram, as deslocações que se realizavam nos anos 50 e 60 (esta mais próxima e com mais pessoas a relatarem essas vivências) era através de transportes públicos, sendo o encontro para jogos no local definido.

Nos anos 70 e 80, as deslocações para jogos longe de Lisboa era muitas vezes através de autocarros alugados, embora o início dos anos 70 e a existência de jornadas duplas tenha trazido a novidade da equipa de seniores se deslocar para o Porto de avião.

Nos jogos em Lisboa, o empregado do Algés transportava os equipamentos e as bolas para o local do jogo, com a preciosa ajuda do Sr. Barros (também empregado do Algés, ligado maioritariamente à actividade do cinema Stadium, que, com a sua motoreta, dava uma ajuda preciosa nestes momentos).
Mas depois o próprio clube conseguiu uma ajuda muito grande, a partir dos anos 70, com a disponibilidade das carrinhas do externato para levar e trazer os jogadores de basquetebol para treinos e jogos.
Este enquadramento deu origem a que a sapataria Onda ganhasse uma publicidade extra e gratuita, pois para todos essa esquina junto ao mercado era o local de encontro e de partida, tanto para jogos como para treinos, quando existia essa possibilidade. Hora de partida e local? Às 9 h da manhã na Onda!

O Algés- externato, chegou a ter 3 autocarros, dois de maior capacidade (30-40 pessoas) e uma outra mais pequena, de apenas 20 lugares. Estas carrinhas, ao longo dos anos, tinham como motoristas o senhor Ramiro, os dois senhores Manuel (o "gordo" e o "magro") e o senhor Severino, este de quem se contam imensas histórias sobre as particularidades da sua condução.

Posteriormente, e mesmo durante estes anos, houve momentos e circunstâncias, em que pais e treinadores eram as principais ajudas no transporte dos jogadores e do material (bolas e equipamentos).

Este papel dos pais e treinadores foi ganhando progressiva importância, havendo períodos em que constituíam o meio exclusivo ao dispor das equipas do clube para que as equipas do Algés chegassem aos locais onde disputavam os seus jogos.




 

24 h Basquete

 
Jogar basquetebol durante 24 horas envolvendo os vários jogadores e as várias equipas do Sport Algés e Dafundo, é uma actividade que se organizou no clube várias vezes, seja como forma de promover a prática desta modalidade, seja como maneira de, em simultâneo, festejar o aniversário do Algés e criar momentos de efectivo convívio entre as pessoas da modalidade.
Com início em 1975, foram-se realizando alguns destes eventos ao longo dos anos, sempre caracterizados por uma forte componente festiva e de envolvimento social dos vários intervenientes, presentes e passados, bem como dos seus familiares.
 
1. A primeira edição - 23 de Junho de 1975
 
Vivia-se nesta altura um período de grandes movimentações no quadro do desporto, com particular incidência nas actividades do desporto juvenil. A então Direcção-Geral dos Desportos promovia as iniciativas que levassem os cidadãos a praticarem desporto e criou mesmo, para o caso dos jovens, um programa a que deu o nome de JUVENDO que, na sua essência, visava trazer mais jovens para uma prática desportiva que se pretendia sadia e continuada.
O Basquetebol do Algés sentia-se como “peixe na água” neste âmbito, pois a sua prática visava fundamentalmente a movimentação regular e cuidada dos jovens que aderiam à modalidade e ao clube.
Daí que, da conjugação desse desafio com a vontade, sempre presente, de levar a cabo novas iniciativas e a lançar novas formas de prática, começou a germinar na cabeça dos seus dirigentes e treinadores a possibilidade de organização de uma actividade distinta das habituais, mas que mobilizasse as pessoas, intervenientes e acompanhantes, e que viesse reforçar a força do basquetebol no clube.
Numa data anterior a Secção já tinha organizado uma actividade semelhante – as 12 h do Basquetebol – pelo que se tratava agora de vencer as dificuldades e hesitações sentidas antes e dar largas ao sonho de construir um grande momento.
Da junção de todos estes factores nasceu a possibilidade de se organizar as 24 HORAS DO BASQUETEBOL DO SAD, com jogos envolvendo todas as categorias e em que fossem convidados a participar clubes e grupos vizinhos e amigos de modo a que a animação fosse muito grande.
O local teria de ser o campo do Algés, o famoso e único campo da rua de Olivença, cujo espaço foi decorado a preceito e onde se criou a habitual oferta de comida e bebida para ajudar os que a qualquer hora quisessem presenciar os jogos ou…matar a fome.



Uma curiosidade: a bola ao-ar do primeiro jogo foi executada ao som da sirene do meio dia tocada pelos bombeiros e que se ouvia por toda a localidade de Algés, encerrando o último jogo, 24 horas depois, quando a mesma sirene se fez ouvir.

 
(Mundo Desportivo, 22 Junho 1975)

 

O Programa dos Jogos foi o seguinte



(Mundo Desportivo, 22 Junho 1975 – véspera do dia)

 


(Mundo Desportivo, 22 junho 1975)


 

(Mundo Desportivo, 22 junho 1975)

 

(Mundo Desportivo, 23 de junho de 1975)

 
 (Diário de Notícias, 22 de junho de 1975)

 


(Record, 23 junho 1975)

 

(Mundo Desportivo, 23 junho 1975)

 


(origem desconhecida)

 

 


 

 
(Mundo Desportivo, 23 junho 1975)


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A iniciativa foi retomada mais tarde, em 92/93, sempre com o mesmo sucesso e cumprindo os mesmos objectivos, mantendo a colaboração de todos ao gosto e dentro das possibilidades de cada um.



 
 


 

 




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O entusiasmo gerado e o sucesso de todas as iniciativas fizeram repetir o evento na época seguinte, 93/94, sempre por altura do aniversário do clube e deta vez integrado nas festas do concelho de Oeiras

 

 
 



 
 
 
 



 
A ideia mantém-se viva e pode ser recuperada a

qualquer altura.


Quando será a próxima?

 

 

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Estrangeiros


JOGADORES ESTRANGEIROS
SENIORES MASCULINOS
JOGADORES PAÍS ANO
Um jogador Americano EUA Anos 50
Um jogador belga Bélgica Anos 50
Lambert EUA 50/51
Ara M. Gulian Arménia 1962
Batros Barbsik Arménia 1962
Hratch Sarkissian Arménia 1962
Krikor Yirikian Arménia 1962
Arsen Archedesian Arménia 63/64
Giovani Manoel da silva Bra  00/01
Jacobs Stevenson EUA  02/03
Kari Hannula EUA  03-04
Nicholas Branting USA   04/05
Jai Pradia USA   04/05
Jeffrey Holloway USA  04-05
Nicholas Branting USA  04-05
Jamal Dwight Johnson USA   05-06
Cheese Reed USA  09/10
Sylvester Chester Spicer USA  10/11
Desean White EUA  11-12
Courtney Renee Jones USA  12/13
Holt Jamarkus EUA  12-13
Christien Levern Shelter USA  13/14



JOGADORES ESTRANGEIROS 
SENIORES  FEMININOS
JOGADORES PAÍS ANO
Medina Turner EUA 94/95
Velina Belberova Bulgária 95-96
Carrie Anne Coffman EUA 95/96
Amy Muse EUA 97/98
Dana Alicia   EUA 98/99
Myriam Henningsen Perez Espanha  98/99
Alethia Osbourne EUA  98/99
Dana Wynne EUA  98/99
Birna Mose Dinamarca  01/02
Kari Hannula Jr. Suécia  03/04
Gilmara Justino Brasil   04-05
Marshal Lawrence Sander EUA  05/06
Clare Vaugham Droesch EUA  05/06
Tamia Ari Williams EUA  05/06
Ulla Kjeldgaard Madsen Dinamarca  06/07
Nica Laila Gemo Moçambique  08/09
Amanda Jackson EUA  08/09
Charese Reed   EUA  09/10
Sultra Harding EUA  09/10
Angelica Danielle Robinson EUA  10/11
Jennifer Risper EUA  10/11
Kate Lauren Mills EUA  10/11
Susan Foreid EUA  11-12
Laura Broomfield EUA  11/12
Kathryn Geards  EUA  11/12
Courtney Jones  EUA  11/12
Christina Diane Wirth EUA  11/12
Garfield Wilbur Boor EUA  14/15
Kelli-Ann Marie Lewis EUA  14/15